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Ideli dribla a crise e volta a ser testada

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25 Julho 2011

Há pouco mais de um mês no comando da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, Ideli Salvatti faz o que pode para se consolidar no cargo. Restabeleceu a ponte entre o Palácio do Planalto e o Congresso e tem batalhado para recuperar o prestígio da Pasta junto à presidente Dilma Rousseff. Tem agora como principal desafio, no entanto, convencer Dilma a atender as duas maiores demandas dos partidos que integram a base aliada: a liberação do dinheiro de emendas parlamentares ao orçamento federal e o preenchimento dos cargos de confiança de ministérios, empresas estatais e órgãos federais.

A reportagem é de Fernando Exman e publicada pelo jornal Valor, 26-07-2011.

A postura de Dilma em relação a esses dois assuntos deve dar o tom das relações entre o governo e o Congresso a partir de agosto, quando acabará o recesso parlamentar.

"Tudo vai depender do andamento da liberação dos restos a pagar e das nomeações para os cargos. Essas questões têm que ser resolvidas", comentou um influente deputado do PMDB. "Isso independe da pessoa que ocupa a Secretaria de Relações Institucionais; é o governo que precisa resolver."

E não são poucos os interesses do governo no Congresso. Na Câmara, por exemplo, o Executivo quer aprovar o projeto de lei que reestrutura o sistema brasileiro de defesa da concorrência e a criação do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec).

No Senado, tenta convencer o senador Fernando Collor (PTB-AL) a destravar a tramitação da proposta que libera o acesso a documentos públicos sigilosos e pretende aprovar o Código Florestal. Além disso, o Executivo deve enviar ao Legislativo propostas pontuais para reformar o sistema tributário.

Há também as armadilhas que o governo precisará desengatilhar no Congresso a fim de evitar despesas que coloquem em risco o ajuste fiscal em andamento. Os deputados querem, por exemplo, votar mudanças nas regras do fator previdenciário, aumentar os salários de policiais e bombeiros (PEC 300) e os gastos na área de saúde (Emenda 29).

"O governo vai ter que desarmar isso", alertou o líder de um partido governista.

Segundo ele, depois da pressão pela prorrogação do decreto que permite o pagamento de emendas parlamentares inscritas nos restos a pagar, a base aliada começará a cobrar do Executivo o empenho das emendas apresentadas ao Orçamento de 2011. "É melhor o governo me dever 100 do que me dever só 10", resumiu.

A prorrogação do decreto que trata das emendas parlamentares é um exemplo dos resultados da atuação de Ideli. Dilma resistia a acolher a demanda, mas mudou de ideia depois de alertada pela ministra de que a decisão poderia causar problemas para o governo no Legislativo.

O aviso da ministra tinha fundamento. Foi feito a Dilma após uma série de conversas de Ideli com líderes dos partidos aliados no Congresso, as quais passaram a fazer parte da rotina da articuladora política do governo.

Ideli, que passou a despachar no gabinete de Dilma ao lado dos ministros Gleisi Hoffmann (Casa Civil), Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral) e Helena Chagas (Comunicação Social) sobre a agenda do governo, também teve crédito no arrefecimento da crise entre o governo e o PR. Devido à "faxina" promovida por Dilma no Ministério dos Transportes, integrantes do partido de Alfredo Nascimento ameaçavam faltar ao coquetel oferecido pela presidente a parlamentares aliados para brindar o fim do primeiro semestre. Mudaram de ideia depois que Ideli conversou com alguns líderes da sigla.

Ex-senadora (SC), ex-líder do PT no Senado e ex-líder do governo no Congresso, Ideli adotou uma estratégia criativa para fortalecer os laços com o meio político. Consulta a lista de aniversariantes do dia todas as manhãs e, em seguida, telefona para parabenizar ministros, congressistas, governadores e prefeitos.

No período em que a Pasta foi comandada por Luiz Sérgio, hoje ministro da Pesca e Aquicultura, senadores e deputados se queixavam justamente da precariedade da interlocução com o Palácio do Planalto. A força do ex-ministro da Casa Civil Antonio Palocci reduzia a margem de manobra da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência, e Palocci não conseguia dar vazão aos pedidos dos aliados. Com crise que levou à saída de Palocci do governo, Dilma promoveu então a troca de cargos entre Ideli e Luiz Sérgio.

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