• Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
close
search
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
search

##TWEET

Tweet

Obra do PAC em "transe"

Mais Lidos

  • BCG, a poderosa empresa de consultoria dos EUA que ajudou Israel a planejar secretamente seus piores planos para Gaza

    LER MAIS
  • A política contemporânea se reconfigura em somatopolítica, a (im)política do corpo sobrevivente, cuja vida nua é gerida para que não se esgote por completo, mas também não se livre de sua precariedade. Entretanto, uma outra política pode surgir justamente nas quebradas, da ginga, à revelia do poder soberano

    Vida nos trilhos: corpos sobreviventes e a resistência que brota da periferia brasileira. Entrevista especial com Paulo Ricardo Barbosa de Lima

    LER MAIS
  • A entrevista foi respondida por três pesquisadores que são organizadores do livro ‘Artificial Intelligence and Bioethics: Perspectives’ (Routledge, 2025)

    No meio do caminho da IA há a vida. Entrevista especial com Leandro Modolo, Luiz Vianna Sobrinho e Karla Figueiredo

    LER MAIS

Vídeos IHU

  • play_circle_outline

    15º domingo do tempo comum – Ano C – Compaixão e solidariedade: o mandamento do amor em ação

close

FECHAR

Revista ihu on-line

A extrema-direita e os novos autoritarismos: ameaças à democracia liberal

Edição: 554

Leia mais

Arte. A urgente tarefa de pensar o mundo com as mãos

Edição: 553

Leia mais

Zooliteratura. A virada animal e vegetal contra o antropocentrismo

Edição: 552

Leia mais
Image

COMPARTILHAR

  • X

  • WHATSAPP

close CANCELAR

share

13 Julho 2011

Até hoje, a verdade mais aceita sobre o incêndio nos alojamentos dos trabalhadores e em veículos da Usina Hidrelétrica de Jirau, há cerca de quatro meses, é a de que uma discussão entre um funcionário e um motorista de ônibus teria motivado uma rebelião entre os trabalhadores.

“É tudo conversa. Tudo aquilo que aconteceu não teve nada de ação do trabalhador. Aquilo foi para atender os interesses de alguém que estava reclamando por falta de recursos. Fizeram um pedido para acrescentar mais R$ 1 bilhão no contrato”, denuncia Walter Gomes da Silva, recentemente demitido pelo grupo Camargo Corrêa, um dos integrantes do consórcio responsável pela construção da usina, o Energia Sustentável do Brasil.

A reportagem é de Eduardo Sales de Lima e publicda pelo jornal do Brasil de Fato, 13-07-2011.

O ex-encarregado técnico do setor de meio ambiente em na UHE de Jirau faz relação direta entre a “rebelião” com o pedido da construtora Camargo Correa de um “pacote” adicional ao consórcio Energia Sustentável do Brasil de R$ 1,2 bilhão por serviços adicionais. Ele assevera que o tumulto poderia apressar tais negociações entre o consórcio e a construtora.

“Por mais louco que um trabalhador seja, ele não chega ao ponto de botar fogo onde ele mora. Saquear, quebrar o refeitório onde come?”, questiona Walter. De acordo com ele, os verdadeiros causadores daquele incêndio foram cerca de 30 pessoas, não trabalhadores. “Tanto é que se observarmos os danos causados, foram de terceiros. Da empresa mesmo, foram 4 ou 5 carros incendiados. Quanto às construções estratégicas da empresa, nada foi afetado. E os alojamentos estavam todos segurados”, conta. Se aprovado o “aditivo” no contrato entre a construtora e o consórcio, o total dos custos da usina alcançaria os R$ 13 bilhões, quase 50% do valor inicial da obra.

De acordo com Walter, após toda a confusão, a empresa deu a cada gerente um aumento no salário-base. “Foi uma ação que todo mundo ganhou, menos os trabalhadores”, reclama.

Por causa da manifestação, cerca de 35 trabalhadores foram presos.

Passado um mês após a confusão, Walter, com surpresa, recebeu a notícia de que estava demitido. “Meu gerente chegou me dizendo que eu era um ótimo funcionário, que todo mundo gostava de mim, mas que estavam pedindo meu desligamento”, afirma. Para ele, o motivo de sua demissão ocorreu em razão da confusão que resultou na destruição dos alojamentos da usina hidrelétrica e por ter sido discriminado pelo fato de ter sido um dos fundadores do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) na região do Pontal do Paranapanema.

Até agora, cerca de 2 mil funcionários foram demitidos. A previsão é que, no total, o número alcance 6 mil trabalhadores. O grupo Camargo Correa entrou na Justiça e ganhou liminar pelo direito de demitir com o argumento de que havia ocorrido uma assembleia e que nela chegou-se a um acordo, com a suposta assinatura de todos os trabalhadores. “Não houve isso!”, indigna-se. Segundo ele, o assunto em pauta eram a PLR (Participação nos Lucros e Resultados), o valor do cartão de compras “Big Card”, a visita familiar e o aumento salarial. “O ponto sobre as demissões não havia sido discutido. Assinaram e decidiram por eles. Não respeitaram os trabalhadores”, conta Walter. Segundo a empresa, entretanto, tratou-se apenas de uma simples redução de quadro.

  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato

Av. Unisinos, 950 - São Leopoldo - RS
CEP 93.022-750
Fone: +55 51 3590-8213
humanitas@unisinos.br
Copyright © 2016 - IHU - Todos direitos reservados