União homossexual. Bispo afirma que Supremo não tem legitimidade

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06 Mai 2011

Bispo de Camaçari (BA), d. João Petrini disse ontem na 49ª Assembleia da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) que o reconhecimento da união estável de casais gays foi feita por "dez homens iluminados", sem "mandado ou legitimidade" para a decisão.

A reportagem é de Sílvia Freire e publicada pelo jornal Folha de S.Paulo, 07-05-2011.

Segundo o religioso, o Congresso seria o local "adequado" para o tema. Membro da Comissão Pastoral para a Vida e a Família, ele afirmou que a Igreja não fará "uma cruzada" sobre o assunto. "Mas vamos procurar defender aquilo que, desde Adão e Eva até ontem [anteontem], foi característica da vida."

A estratégia será reforçar o testemunho de famílias católicas sobre o "caminho" que escolheram. O bispo disse que a sociedade não está avaliando a importância da decisão. "É uma alteração em uma história que é multimilenar."