[Esticadores de Horizontes] Justiça Restaurativa evita judicialização das juventudes (IHU/Adital)

Mais Lidos

  • O economista Branko Milanovic é um dos críticos mais incisivos da desigualdade global. Ele conversou com Jacobin sobre como o declínio da globalização neoliberal está exacerbando suas tendências mais destrutivas

    “Quando o neoliberalismo entra em colapso, destrói mais ainda”. Entrevista com Branko Milanovic

    LER MAIS
  • Abin aponta Terceiro Comando Puro, facção com símbolos evangélicos, como terceira força do crime no país

    LER MAIS
  • A farsa democrática. Artigo de Frei Betto

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

02 Mai 2016

O projeto de reportagem da Adital, 'Esticadores de Horizontes', traz nesta sexta-feira, 29 de abril, a repercussão junto ao poder público e à especialista sobre o tema da Justiça Juvenil Restaurativa, com foco na mediação de conflitos nas escolas. Tendo como base experiências concretas em Fortaleza, como a TDH apresentada na semana passada, a reportagem procede agora as escutas com o objetivo de saber como as políticas que envolvem a justiça restaurativa vêm sendo geridas e como podem impactar na redução da exclusão social e da violência que envolvem os jovens.

Veja as reportagens:

Mediação: Quando a conversa substitui o castigo
Somos todos responsáveis
Para além dos muros da escola
Justiça Juvenil Restaurativa: um convite a (re)conhecer o outro