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01 Setembro 2011

Seria impensável, há 20 anos, que, em Milão, na Universidade Vita-Salute San Raffaele, na Universidade Católica e na Universidade Estadual, fosse realizado um gigantesco congresso da Sociedade Europeia de Filosofia Analítica como o que foi inaugurado hoje.

A opinião é do filósofo italiano Maurizio Ferraris, professor da Università degli Studi di Torino, em artigo publicada no jornal La Repubblica, 01-09-2011. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Seis dias, com 350 relatores, incluindo figuras como Kevin Mulligan (que fará a "Dialectica Lecture" depois do discurso introdutório de Michele Di Francesco, presidente da sociedade), e Margaret Gilbert. Os analíticos, expressão do sistema universitário anglo-americano, formam uma comunidade coesa e um pouco monástica, em que as pessoas dialogam entre si com regras precisas e a partir de um certo número de temas que mudam ao longo do tempo, mas que estão na ordem do dia.

Os continentais (justamente os filósofos do continente europeu), ao contrário, são herdeiros dos philosophes do Iluminismo (e dos pregadores protestantes), ou seja, de intelectuais muito abertos ao espaço público, e os seus lugares naturais são os meios de comunicação e, por exemplo, os festivais filosóficos.

Depois, obviamente, há características mais intrínsecas, por exemplo, o fato de que os analíticos têm uma referência privilegiada para a ciência (que às vezes os levou a confundir ciência e filosofia), os continentais, para a história (que às vezes os levou a confundir a filosofia com a sua história).

O grande evento de Milão é testemunha, mais do que uma "vitória" dos analíticos, do seu crescimento no continente, que provocou, também entre os continentais, um embaralhamento das cartas. Obviamente, mais ou menos profundo, a partir da mudança da língua mágica, do alemão ao inglês, até transformações reais, de temas, estilos e substância. Assim como a penetração de temas continentais no mundo anglo-saxão há 20 ou 30 anos havia feito com que, hoje, Putnam não hesite em falar de Levinas, ou Searle de Heidegger.


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