Dorrit Harazim e
Arthur Fonseca são os realizadores do documentário “
Família Braz – Dois Tempos”, vencedor do
Prêmio Margarida de Prata, na categoria longa-metragem. Dez anos depois de documentar o cotidiano de uma família do bairro popular de
Brasilândia, em São Paulo, a dupla de cineastas voltou ao mesmo lugar e buscou os mesmos personagens para mostrar transformações ali ocorridas.
A informação é da
Agência Latino-Americana e Caribenha de Comunicação (ALC), 04-07-2011.
Os vencedores dos Prêmios de Comunicação da
Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) receberão seus troféus no dia 20 de julho, durante o 7o.
Mutirão Brasileiro de Comunicação, que estará reunido na Pontifícia Universidade Católica (PUC-RJ), nesta capital.
O longa-metragem “
Aparecida, o milagre”, de
Tizuka Yamasaki, receberá a Margarida de Prata na categoria. O filme narra o reencontro de um pai e sua família através da fé em Nossa Senhora Aparecida. “
Augusto Boal e o teatro do oprimido” dá título ao documentário que também receberá prêmio. Trinta produções concorreram ao Margarida de Prata.
O
Prêmio Clara de Assis de Televisão teve 24 concorrentes e o vencedor na categoria reportagem, informa o sítio da CNBB, foi
Laerte José Cerqueira da Silva, da TV Cabo Branco, afiliada da Rede Globo na Paraíba, com a matéria “
Caravana – JPB – Paraíba”.
A matéria mostra problemas, desafios e iniciativas individuais que mudaram a vida de paraibanos. Nela aparecem o ex-jogador de futebol que tira crianças e jovens da criminalidade, professores voluntários que ajudam jovens carentes a ingressarem na universidade, e professor que construiu um teatro nos fundos de sua casa.
Na categoria documentário, o Prêmio Clara de Assis teve dois vencedores: a PUC do Rio de Janeiro, com o filme “
Paternidade ausente, histórias incompletas”, que retrata a dificuldade e desafios enfrentados pelo reconhecimento paterno, e a produção “
Irmã Dulce”, de
Pedro Luiz Monteiro Teixeira, da Rede Canção Nova.
Trinta e cinco trabalhos concorreram ao
prêmio Dom Helder Câmara de Imprensa, vencido, na categoria reportagem, pela jornalista
Letícia Aline Paris com a matéria “
Adolfo Guidi, dedicação e luta pela vida de um filho”, publicada na revista O Mensageiro, de Santo Antônio.
Também os repórteres
Paulo Eduardo de Gois,
Felipe Chicariano da Silva e
Daniele Simões, com a reportagem “
Força de Vontade”, publicada no
Jornal Santuário de Aparecida, levou prêmio.
Concorreram ao
Prêmio Microfone de Prata 66 trabalhos nas categorias Religioso, Jornalismo e Entretenimento. Venceram o prêmio, nas respectivas categorias, os trabalhos “
A Caminho do Reino”, transmitido na Rádio 9 de Julho, de São Paulo;
Roberto Siqueira, com o “Jornal da Manhã”, levado ao ar pela Rádio Educadora AM, de Coronel Fabriciano, Minas Gerais, e “
Caminhos da Amazônia”, apresentado na Rádio Santarém, do Pará.
“A qualidade dos trabalhos inscritos prova o quanto há profissionais trabalhando sério por uma comunicação pautada nos valores humanos, cristãos e éticos, base de uma sociedade democrática e cidadã”, avaliou o presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Comunicação, dom
Dimas Lara Barbosa, arcebispo de Campo Grande, Mato Grosso do Sul.
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CNBB entregará Prêmios de Comunicação durante Mutirão - Instituto Humanitas Unisinos - IHU