Vaticano: meninas não podem ser coroinhas no rito tridentino

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08 Junho 2011

A Pontifícia Comissão Ecclesia Dei esclareceu que meninas não têm permissão para servir ao altar na forma extraordinária da missa.

A reportagem é de Rachel Obordo, publicada no sítio Catholic Herald, 08-05-2011. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

A Comissão esclareceu que a Instrução Universae Ecclesiae sobre o motu proprio Summorum Pontificum não permite que acólitos do sexo feminino sirvam ao altar na missa antiga.

A Universae Ecclesiae afirma que "o Motu Proprio Summorum Pontificum derroga os textos legislativos inerentes aos sagrados Ritos promulgados a partir de 1962 e incompatíveis com as rubricas dos livros litúrgicos em vigor em 1962". A permissão para os acólitos do sexo feminino veio com a Carta Circular da Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos de 1994. No entanto, as rubricas do Missal de 1962 não permitiam mulheres no presbitério [área da igreja ao redor do altar] durante a missa

A carta, assinada por Dom Guido Pozzo, secretário da Ecclesia Dei, disse que "permitir acólitos do sexo feminino não se aplica à forma extraordinária".

O padre Albano McCoy, capelão da universidade de Cambridge, celebrou a forma extraordinária com acólitos do sexo feminino. Ele disse que não pediu para incluir mulheres em sua equipe de acólitos, mas "decidiu não recusar o pedido de duas jovens para servir na forma antiga".

Sua equipe inclui seis meninos e quatro meninas. "Temos uma equipe de acólitos para todas as missas – ordinárias e extraordinárias. Um rito da liturgia, um grupo de acólitos".

Um porta-voz para a Latin Mass Society disse que o esclarecimento foi "significativo" e que todos os bispos devem praticá-lo de acordo com o que foi dito na carta.

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