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Dilma reage a críticas feitas por FHC e defende herança deixada por Lula

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04 Setembro 2012

A presidente Dilma Rousseff rebateu ontem as críticas feitas por Fernando Henrique Cardoso ao governo Lula, que, segundo o ex-presidente, teria deixado uma "herança pesada" à sucessora. Em nota assinada pela própria Dilma, ela diz "ser necessário recolocar os fatos em seus devidos lugares" por ter sido "citada de modo incorreto" pelo ex-presidente.

A reportagem é de Bruno Peres e publicada pelo jornal Valor, 04-09-2012.

Em seu artigo quinzenal, publicado nos jornais "O Globo" e "O Estado de S. Paulo", FHC afirmou que Dilma herdou de Lula, entre outras mazelas, uma "crise moral", que a obrigou a demitir sete ministros por suspeita de corrupção em menos de um ano de mandato; uma "dor de cabeça" - o mensalão -; o abandono das reformas estruturais; a má gestão da Petrobras; e a desorganização da produção de etanol, que estaria obrigando o país a importar etanol dos Estados Unidos.

"É pesada como chumbo a herança desse estilo bombástico de governar que esconde males morais e prejuízos materiais sensíveis para o futuro da nação", disse FHC em seu artigo.

No mesmo texto, o ex-presidente elogia a presidente por sua postura no julgamento do mensalão - "De tal desvio de conduta, a presidenta passou longe e continua se distanciando" -; por regulamentar a reforma da previdência do setor público, que eliminou o direito à aposentadoria integral; pelas mudanças na diretoria da Petrobras. "Foi preciso substituir o companheiro que dirigia a Petrobras para que o país descobrisse o que o mercado já sabia, havendo reduzido quase pela metade o valor da empresa."

Dilma não gostou das críticas. "Recebi do ex-presidente Lula uma herança bendita", diz ela na nota oficial. Em seguida, ironiza FHC ao afirmar que não recebeu um país "sob intervenção do FMI ou sob a ameaça de apagão", uma referência ao fato de Lula ter assumido o poder, em 2003, com o Brasil sob a égide de um acordo com o FMI e de um programa de racionamento de energia.

"Recebi uma economia sólida, com crescimento robusto, inflação sob controle, investimentos consistentes em infraestrutura e reservas cambiais recordes", declara Dilma.

A presidente sustenta que, graças a posições "firmes" de Lula, recebeu "um Brasil mais respeitado lá fora". Em outro trecho da nota oficial, Dilma faz alusão, de forma crítica, ao fato de FHC ter atuado no Congresso com o propósito de mudar a Constituição para ter direito à reeleição.

Referindo-se a Lula, Dilma: "Um democrata que não caiu na tentação de uma mudança constitucional que o beneficiasse. O ex-presidente Lula é um exemplo de estadista".

A presidente, que, segundo fontes ouvidas pelo Valor, não conversou com Lula antes de escrever a nota, afirma que não reconhecer os "avanços que o país obteve nos últimos dez anos é uma tentativa menor de reescrever a história". "O passado deve nos servir de contraponto, de lição, de visão crítica, não de ressentimento. Aprendi com os erros e, principalmente, com os acertos de todas as administrações que me antecederam. Mas governo com os olhos no futuro", conclui.

O presidente do PSDB, deputado Sérgio Guerra (PE), reagiu à nota da presidente. "O ex-presidente Lula está correndo atrás do prejuízo e a presidente Dilma faz questão de deixar claro que não tem nada a ver com esse prejuízo. Apesar de ter demitido quase metade dos ministros, de ter chacoalhado a Petrobras, ela faz de conta que não aconteceu nada", disse ele em nota.


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