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Jornalista, candidato do PT do Paraguai vê Revolução Russa como único modelo a ser seguido

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22 Abril 2013

Dentro de uma casa discreta na Avenida Hernandarias, no centro de Assunção, imagens de Vladimir Lênin, Leon Trotsky, Karl Marx e Rosa Luxemburgo decoram a sala aconchegante, ligada a um pequeno terraço. Ao lado dos quadros, bandeiras vermelhas com a sigla PT saltam aos olhos. A realidade do Partido dos Trabalhadores do Paraguai, no entanto, é bastante diferente de seu homônimo do Brasil.

A reportagem é de publicada por Opera Mundi, 20-04-2013.

Enquanto o PT brasileiro completa dez anos no poder, com a popularidade de seus principais líderes em alta, o paraguaio pensa em formas de driblar a ausência na grande imprensa para ficar conhecido entre a população e conquistar mais que os 2.409 votos do pleito de 2008 (há pouco mais de 3,5 milhões de eleitores no país). “A eleição não é um fim em si mesmo, mas um meio para conscientizar e mobilizar o povo. É o momento em que as pessoas têm paciência para parar e ouvir nossas propostas”, afirma a Opera Mundi o jornalista Coco Arce, candidato à Presidência pelo PT.

Aos 59 anos e dirigente do Sindicato de Jornalistas do Paraguai, Arce não demonstra preocupação com o resultado eleitoral do partido e dá risada ao apresentar seu colega Julio López como “senador do país a partir de domingo”. López, que é candidato a uma cadeira no Congresso, entra na brincadeira e faz cara séria, como se estivesse treinando para discursar no plenário.

“Não se pode mudar muita coisa por meio da eleição. Precisamos de uma mudança radical, que dê ao povo terra, trabalho e soberania. Com essas três características, tudo melhora: educação, saúde, economia”, defende Coco Arce.

Questionado sobre qual país apresenta o governo mais próximo do que ele gostaria de implementar no Paraguai, uma pausa de alguns segundos. “O exemplo é a Rússia... de 1917. Esse é o modelo. Há também Cuba, mas a de 1959 até 1967. Foram os únicos momentos realmente revolucionários que vivemos”.

Trotskista, o PT paraguaio chegou a negociar participação na candidatura de Lugo em 2008. A exigência era que o vice fosse representante dos trabalhadores ou um camponês. Não foram atendidos e, hoje, analisam o governo do ex-bispo, que foi destituído por meio de um golpe de Estado em junho de 2012, como repressor e neoliberal.

“É comum que todos queiram demonizar o Partido Colorado, mas a política de repressão aos movimentos sociais durante o governo Lugo foi parecida”, lembra Gloria Bareiro, presidente do partido, que acrescenta que tais medidas eram colocadas em prática pelo então ministro Rafael Filizzola, atual candidato a vice-presidente pelo PLRA (Partido Liberal Radical Autêntico).

Sobre um eventual retorno do Paraguai ao Mercosul e à Unasul (União das Nações Sul-Americanas) com o final da suspensão decorrente do golpe contra Lugo, Arce é taxativo. “São blocos que só beneficiam os empresários e o Brasil. Por isso nem temos candidatos ao Parlasul [Parlamento do Mercosul, para o qual os paraguaios também votarão amanhã], que não serve absolutamente para nada. É apenas uma espécie de turismo parlamentar”, argumenta.

No final da longa conversa, de mais de uma hora, entra em cena o dirigente sindical. Quer saber como anda a vida dos jornalistas no Brasil. Após a resposta da reportagem, deixa transparecer seu momento de maior lamentação. “É, está assim no mundo todo.”


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