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Seminaristas querem papa que 'misture Bento XVI e João Paulo II'

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05 Março 2013

Seminaristas diocesanos e religiosos entrevistados pela BBC Brasil elogiam a "vocação intelectual" de Bento XVI e dizem esperar uma mistura de qualidades dos dois últimos pontífices no próximo eleito como líder da Igreja Católica.

A reportagem é publicada pela BBC Brasil, 05-03-2013.

Jovens em diversas fases do processo de formação para a vida diocesana e religiosa afirmam que o ex-papa alemão é "humilde" e "bom comunicador" e dizem que a Igreja deve "continuar o seu trabalho".

Apesar da queda no total de católicos no país, o número de jovens que seguem a vocação de sacerdócio tem aumentado.

Se o censo de 2010 apontou uma queda no número de fieis católicos no Brasil - nos últimos 10 anos, eles passaram de 73,6% da população para 64,6%, o Censo Anual da Igreja Católica no Brasil, também de 2010, indica que, no mesmo período, o número de padres ordenados saltou de 16.700 padres para cerca de 22 mil.

Atualmente, o país tem mais de 8 mil seminaristas, de acordo com o padre Valdecir Ferreira, responsável pela pastoral vocacional no Brasil. Para ele, a procura pelo seminário reflete uma busca "autêntica" dos jovens atuais.

"Vocações sempre existiram, mas percebemos hoje que o jovem quer uma busca autêntica, uma busca radical. Eles querem algo que preencha a própria vida", disse à BBC Brasil.

"Acho inclusive que se o jovem vê fragilidade em alguns pontos da Igreja ele se coloca a disposição de fazer a diferença, aceita esse desafio."

Apesar do aumento, o Brasil ainda tem um déficit de 20 mil padres em relação ao número de locais de atendimento religioso. Segundo o padre José Carlos Pereira, analista do censo católico, o principal problema é a distribuição de sacerdotes no país.

"A maioria das paróquias foram criadas em São Paulo e Minas Gerais. Nessa região também está um grande número de padres. Para suprir a sobra de padres, se criam mais paróquias. Enquanto que na região Norte do Brasil, por exemplo, que é região de missão, há muito poucos padres e poucas paróquias", afirma.

Proximidade com jovens


Seminaristas diocesanos (que se preparam para assumirem o comando de paróquias e dioceses) e religiosos dizem que os sermões e encíclicas de Bento 16 o caracterizavam como um homem "à frente do seu tempo" e interessado nos jovens.

"João Paulo II era aquele homem carismático, aberto, que cantava com o povo. Bento XVI é um Papa mais tímido, mais 'na dele', mais da escrita. Eu gosto dessa característica dele, mesmo que talvez não seja a mais popular com a juventude", disse à BBC Brasil o seminarista Matheus Vinicius Santos, de 20 anos, que ingressou no seminário em Brasília no início de fevereiro.

"Minha opinião é que a Igreja precisa de um papa meio que misturado, pegando essa abertura de João Paulo II, de ir até as massas, mas que também seja mais ligado ao conhecimento."

Bento XVI esteve presente em todas as Jornadas Mundiais da Juventude - encontro de jovens católicos realizado a cada três anos - durante seu pontificado. Em 2011, ele abriu uma conta no Twitter, atualizada por seus assessores.

"Eu diria que seria bom o novo papa ter uma característica de João Paulo II, de estar junto com os jovens e também ter a sabedoria intelectual e de dar uma resposta para o mundo como o papa Bento 16. Nós que somos jovens vemos que a Igreja de fato precisa de abrir mais, especialmente aqui na América Latina, para os jovens", disse o frei Carlos Eduardo Fernandes, de 28 anos, da Ordem dos Frades Capuchinhos em Piracicaba, à BBC Brasil.

Manutenção de valores

Para os futuros sacerdotes e frades, a "renovação da Igreja" a que se referiu Bento XVI em um de seus primeiros discursos após o anúncio de que deixaria o cargo se refere a mudanças na maneira de evangelizar - mas não nos valores da instituição.

"Muito se diz de que a renovação da Igreja é no sentido de ela aceitar coisas que parece não aceitar por birra. Acho que isso não é como o papa entende renovação. É a renovação no sentido de um comprometimento cada vez mais pessoal. Não precisamos mudar o que existe, mas aumentar o nosso comprometimento com o que existe", diz Diego Ferracini, de 24 anos, que cursa o 2º ano de teologia no Seminário de Teologia Bom Pastor da Arquidiocese de São Paulo.

"Aceitar tudo é algo que nenhum papa vai fazer. O problema talvez seja nos questionarmos como estamos apresentando o conteúdo do Evangelho e porque as pessoas estão negando a nossa proposta."

A declaração do pontífice chegou a ser interpretada como um sinal de possível abertura da Igreja Católica a temas mais polêmicos, que estariam contribuindo para a perda de fieis.

Durante o seu papado, Bento XVI teve que lidar com a torrente de acusações de abusos sexuais cometidos por padres em diversos países.

"Acredito que essa renovação tem que acontecer nas bases da Igreja, identificar quais são as circunstâncias e as estruturas que não estão de acordo com o Evangelho. Hoje percebemos um desinteresse não com a religião em si, mas para com as instituições em geral", disse à BBC Brasil o seminarista franciscano capuchinho André Carniello, de 26 anos.

Latinidade

Um papa latino-americano, no entanto, poderia abrir espaço para uma mudança no gerenciamento da igreja no continente, segundo alguns dos estudantes.

"O papa precisa ter essa abertura para saber que em cada lugar a Igreja tem um jeito diferente de viver. Percebo que hoje há uma dificuldade na percepção de cada lugar tem seu jeito de ser Igreja, que a Igreja da América Latina é diferente da Igreja da Europa", diz Carlos Eduardo Fernandes.

"Particularmente, eu gostaria muito que fosse um papa da África, da América Latina ou da Ásia, que saísse um pouco da estrutura. Porque acredito que ele pode ser mais sensível às diferenças, estar mais ligado ao tipo de respostas que as pessoas de cada lugar precisam da Igreja."

Apesar das opiniões favoráveis, no entanto, a maioria dos seminaristas disse não alimentar esperanças sobre a nacionalidade do novo pontífice.

"Um papa daqui poderia mostrar a riqueza da Igreja latina. Mas acho que vem um europeu, talvez até um italiano. Seja qual for a escolha dos cardeais essa escolha virá para o bem da Igreja. Desde já nós o amamos e oramos por ele", afirma Francisco Sousa, de 27 anos, que cursa o 3º ano de teologia no Seminário Maior de Brasília.


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