Governo reage ao debate sobre tráfico humano

Mais Lidos

  • A luta por território, principal bandeira dos povos indígenas na COP30, é a estratégia mais eficaz para a mitigação da crise ambiental, afirma o entrevistado

    COP30. Dois projetos em disputa: o da floresta que sustenta ou do capital que devora. Entrevista especial com Milton Felipe Pinheiro

    LER MAIS
  • "A ideologia da vergonha e o clero do Brasil": uma conversa com William Castilho Pereira

    LER MAIS
  • COP30 escancara a mais nova versão da mentira. Artigo de Txai Suruí

    LER MAIS

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

19 Fevereiro 2013

O governo brasileiro decidiu ampliar sua atuação na campanha internacional contra a violência e o tráfico de mulheres. O debate tem se intensificado a partir das imagens exibidas na novela 'Salve Jorge', escrita por Gloria Perez e exibida pela TV Globo.

A informação é da Agência Latino-Americana e Caribenha de Comunicação (ALC), 19-02-2013.

Programada para ser anunciada no Dia Internacional da Mulher, 8 de março, a iniciativa proporá parcerias com autoridades de dez países na América do Norte, Europa, Ásia e no Oriente Médio.

Uma ação de combate ao crime deste porte deverá ser interministerial. Os países escolhidos países são os que registram maior número de denúncias nesta área. Entre os objetivos das medidas conjuntas está o de garantir apoio às brasileiras em situação de risco no exterior.

O Governo Federal intensificou o alerta para o tráfico internacional durante o período de Carnaval. Há uma preocupação com o aumento da chegada de turistas estrangeiros e o apelo sexual da festa, circunstâncias que tornam as brasileiras alvo preferencial de grupos criminosos.

A Central de Atendimento às Mulheres vítimas de violência que vivem fora do país. O serviço atende gratuitamente brasileiras que vivem na Espanha, Portugal e Itália. O órgão divulgou que para fazer denúncias as pessoas devem ligar 180.