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''A ideologia de gênero vai contra a pessoa''. A carta pastoral dos bispos portugueses

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27 Novembro 2013

A propósito da ideologia de gênero: esse é o título descritivo da carta pastoral publicada pela Conferência Episcopal Portuguesa no encerramento da assembleia plenária realizada de 11 a 14 de novembro [leia o documento na íntegra aqui].

A reportagem é de Eletta Cucuzza, publicada por Adista, 30-11-2013. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

O documento condena o casamento entre pessoas do mesmo sexo, admitido em Portugal desde maio de 2010 (porém, sem consentir a adoção), na esperança da supressão: "As alterações legislativas que refletem a mentalidade da ideologia do gênero – concretamente, a lei que, entre nós, redefiniu o casamento – não são irreversíveis. E os cidadãos e legisladores que partilhem uma visão mais consentânea com o ser e a dignidade da pessoa e da família são chamados a fazer o que está ao seu alcance para as revogar".

De acordo com os bispos, o casamento homossexual é o fruto envenenado da ideologia de gênero, que "não só contrasta com a visão bíblica e cristã, mas também com a verdade da pessoa e da sua vocação. Prejudica a realização pessoal e, a médio prazo, defrauda a sociedade. Não exprime a verdade da pessoa, mas distorce-a ideologicamente".

A ideologia de gênero "não se limita a denunciar" as injustiça, é a crítica dos bispos, "mas pretende eliminá-las negando a especificidade feminina. Isso empobrece a mulher, que perde a sua identidade", e priva a sociedade de "contributo precioso e insubstituível, como é a feminilidade e a maternidade".

A maternidade, afirma a carta, "não é um peso de que a mulher necessite de se libertar. O que se exige é que toda a organização social apoie e não dificulte a concretização dessa vocação". É necessário que "inserção da mulher numa organização laboral, concebida em função dos homens, não se faça à custa da concretização dessa vocação" à maternidade.

Há muito alerta entre os bispos portugueses diante dessa "ideologia" – que é definida pelos seus defensores como uma "revolução" – porque "Não se trata apenas de uma simples moda intelectual. Diz respeito antes a um movimento cultural com reflexos na compreensão da família, na esfera política e legislativa, no ensino, na comunicação social e na própria linguagem corrente".

Por exemplo, "a expressão gênero em substituição de sexo (igualdade de gênero, em vez de igualdade entre homem e mulher), tal como a expressão famílias em vez de família, ou parentalidade em vez de paternidade e maternidade".

Uma intervenção agressiva?

Foi irritada, além de imediata, a reação da associação de homossexuais católicos Novos Rumos, que, em um comunicado do presidente, José Leote, avança a suspeita de que o objetivo dos bispos portugueses seja o de "condicionar as respostas dos católicos portugueses ao próprio questionário do Vaticano", em preparação do próximo Sínodo sobre a família.

"Apesar da abertura pastoral que o Papa Francisco tem demonstrado", afirma a nota, a Conferência Episcopal Portuguesa está "determinada em reafirmar vezes sem conta aquela que tem sido a posição da Igreja Católica", para a qual a orientação homossexual, assim como o casamento entre pessoas do mesmo sexo, "não é natural e deve ser combatido".

Um documento, segundo a Novos Rumos, a ser devolvido ao remetente pela dureza que o diferencia. "O uso de uma linguagem que esperávamos ter já visto irradiada do seio dos bispos portugueses – afirma-se – e a agressividade da mesma, particularmente no referente ao casamento entre pessoas do mesmo sexo, somente continua a provocar a exclusão e marginalização destes fiéis no seio da igreja e acentuar a sua ferida e sensação de não-pertença ao corpo de fiéis".

Um documento que "só serve para continuar a estigmatizar, em vez de fraternalmente amar e acolher".


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