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Campanha Pequim+20. Empoderando as mulheres, empoderando a humanidade

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Por: Jonas | 09 Junho 2014

A ONU Mulheres lançou, em maio, uma importante campanha no período prévio à comemoração do vigésimo aniversário da histórica 4ª Conferência Mundial sobre a Mulher de Pequim. Um ano de atividades em todo o mundo que pretende mobilizar tanto aos governos como os cidadãos para imaginar um mundo em que a igualdade de gênero seja uma realidade, e a se unir a um debate mundial sobre o empoderamento das mulheres, com a finalidade de empoderar a humanidade.

 
Fonte: http://goo.gl/GWP5OC  

A reportagem é publicada pela Agência Latino-Americana e Caribenha de Comunicação - ALC, 05-06-2014. A tradução é do Cepat.

Os eventos se centrarão nas conquistas e lacunas na igualdade de gênero e empoderamento das mulheres, desde que 189 governos adotaram, em 1995, a Declaração e Plataforma de Ação de Pequim. Esta visionária proposta abre caminho para uma plena e igualitária participação das mulheres em todos os âmbitos da vida e na tomada de decisões.

“A Plataforma de Ação de Pequim é uma promessa não cumprida para as mulheres e meninas”, declara Phumzile Mlambo-Ngcuka, Diretora Executiva da ONU Mulheres. “Nosso objetivo é claro: renovar o compromisso, fortalecer a ação e aumentar os recursos para alcançar a igualdade de gênero, o empoderamento das mulheres e o cumprimento dos direitos humanos de mulheres e meninas”.

A Conferência Mundial sobre a Mulher de Pequim ganhou relevância ao contar com 17.000 participantes, ao passo que 30.000 representantes participaram do fórum de ONGs. No próximo ano, em 2015, as Nações Unidas avaliará o progresso, nos últimos 20 anos, na aplicação da Plataforma de Ação de Pequim, baseando-se em relatórios nacionais que atualmente são preparados pelos Estados Membros das Nações Unidas.

Dar-se-á início à campanha com um Tuitaço de um dia, em nível mundial. Entre os grupos que participarão estão: a ONU, Lean In, a Associação Cristã Feminina Mundial, a Associação Mundial das Guias Scouts, Half the Sky, o Lobby Europeu de Mulheres, o Women’s Media Centre, Devex e outras e outros especialistas regionais e nacionais.

ONU Mulheres apresentará um centro de informação mundial que contará com várias declarações e testemunhos de experiências pessoais e conquistas, celebridades defensoras da causa, assim como um calendário para acompanhar os acontecimentos de Pequim+20. A plataforma web HeforShe mostrará homens destacados que atuam para colocar fim à violência contra as mulheres e fomentar a igualdade. ONU Mulheres apoiará a participação através de sua rede de escritórios nacionais e apresentará uma aplicação interativa para o Facebook chamada “Cerremos la brecha junt@s".

“O aniversário é comemorado em um momento histórico”, destaca Mlambo-Ngucka, da ONU Mulheres, “pois países de todo o mundo reúnem esforços para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio em 2015 e definir um novo marco de desenvolvimento mundial. Temos que aproveitar esta oportunidade única, nesta geração, para colocar a igualdade de gênero, os direitos e o empoderamento das mulheres entre as prioridades da agenda mundial e tornar isto uma realidade”.

Em todo o mundo serão realizados atos significativos nesta campanha. Neste mês de junho, dezenas de milhares de pessoas se reunirão na Suécia para promover a proteção dos direitos humanos de mulheres e meninas. Na Cúpula sobre o Clima de Nova York, em setembro, será celebrado outro evento com mulheres chefes de Estado e ativistas. Em novembro, na Índia, homens e meninos se colocarão em favor da igualdade de gênero.

A comemoração formal do 20º aniversário será realizada durante o 59º período de sessões da Comissão da Condição Jurídica e Social da Mulher e o Dia Internacional da Mulher de 2015 será dedicado a Pequim+20. Também se espera que, em setembro de 2015, seja realizada uma reunião de alto nível para se levantar compromissos.

Durante as duas últimas décadas, progrediu-se enormemente nos direitos jurídicos, conquistas educacionais e participação das mulheres na vida pública. No entanto, ainda resta muito a fazer para acabar com a desigualdade de gênero nos salários e nas oportunidades; com a baixa representação de mulheres nos cargos de liderança, tanto no setor público como no privado; com o matrimônio infantil e com a desenfreada violência e outras violências que as mulheres e meninas sofrem.

“Faço hoje uma convocação ao mundo todo para que faça parte da solução”, acrescenta a Sra. Mlambo-Ngcuka. “Imaginem! Juntas e juntos podemos alcançar a promessa de Pequim: igualdade entre mulheres e homens”.


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