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Regime de Assad mantém ataques químicos com cloro contra sírios

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06 Junho 2014

Menos de um ano após o ataque com sarin (um líquido altamente tóxico) lançado pelo Exército de Bashar Assad na periferia de Damasco que matou cerca de 1.500 pessoas no dia 21 de agosto de 2013, surgem provas formais de que as forças governamentais sírias vêm fazendo uso repetido de outras armas químicas contra a população desde outubro de 2013 e até recentemente.

A reportagem é de Benjamin Barthe, Jacques Follorou, Cécile Hennion e Yves-Michel Riols, publicada pelo jornal Le Monde e reproduzida pelo portal UOL, 05-06-2014.

A alguns dias de 30 de junho, data-limite até quando a Síria supostamente deve entregar todo seu arsenal químico, Damasco teria agido em violação ao tratado sobre as armas químicas e à convenção sobre a proibição das armas químicas que havia aceito assinar, sob ameaça de ataques militares internacionais iminentes, no dia 14 de setembro de 2013.

Segundo a investigação conduzida pelo "Le Monde" junto a fontes diversas, há pelo menos quinze dias as autoridades francesas dispõem de elementos que provam que o Exército sírio usou cloro, sob forma de gás químico, em bombardeios de zonas controladas pelos rebeldes.

Essas conclusões são fruto das análises do Centro de Estudos de Bouchet, que responde à Direção Geral dos Armamentos e que possui o único laboratório na França equipado para produzir resultados certificados no domínio de armas químicas.

A demonstração pôde ser conduzida integralmente e conforme as regras internacionais com a ajuda de especialistas norte-americanos e britânicos, segundo nossas informações.

As interceptações telefônicas de comunicações em território sírio, realizadas pelas agências de inteligência ocidentais, revelariam o grau de preparação dessas operações, bem como a cadeia de decisão em todos os níveis de responsabilidade, política e militar, que levaram a esses ataques químicos.

Existiriam conversas entre o mais alto nível hierárquico das autoridades sírias até as unidades militares encarregadas de fazer o uso das armas em campo.

O silêncio mantido sobre o resultado dessas perícias seria explicado, em parte, pelo fato de que os serviços de inteligência da França, dos EUA e do Reino Unido vinham pressionando seus respectivos governos para que essas informações não fossem divulgadas.

Segundo um oficial de alto escalão da comunidade da inteligência na França, Paris não pode revelar suas provas sem o aval de Washington, uma vez que esta lhe forneceu parte dos elementos de sua demonstração.

O mais importante é que tal iniciativa voltaria a colocar a França, os Estados Unidos e o Reino Unido em posição de agir, uma vez que eles mesmos traçaram uma "linha vermelha" quanto ao uso de armas químicas. Só que a amarga lembrança de agosto e setembro de 2013, quando Paris estava a ponto de atacar militarmente a Síria antes de recuar por falta de apoio de Washington, ainda está presente.


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