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''O Katholikentag não deve ser uma manifestação de harmonia''

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02 Mai 2014

Do dia 28 maio a 1º junho, o Comitê Central dos Católicos Alemães (ZdK, Zentralkomitee der deutschen Katholiken) organiza em Regensburg o 99º Katholikentag (Encontro dos Católicos). O presidente do ZdK, Alois Glück, nos diz o que espera desse encontro de cristãos.

A reportagem é do sítio Domradio.de, 29-04-2014. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Eis a entrevista.

O senhor espera que o Katholikentag em Regensburg não se torne explicitamente uma manifestação de harmonia. Como isso se mostrará?

Na franqueza e na abertura dos temas e dos discursos dos participantes ao diálogo. Naturalmente, a harmonia é uma coisa boa, mas não é mais quando leva a excluir questões críticas ou problemáticas. Nesse sentido, o Katholikentag deve ser uma oportunidade em que os próprios pontos de vista sejam apresentados tanto com convicção quanto com respeito por aqueles que pensam diferente. Essa é uma boa condição preliminar para poder construir pontes uns em direção aos outros.

Nos últimos tempos, na Igreja Católica alemã, frequentemente se falou de uma melhor cultura do diálogo. Em que medida se poderia olhar para o Katholikentag como para um momento em que se pode verificar se isso é verdade?

Sem dúvida, nos últimos anos, aumentaram os aspectos positivos. Foi assim também no último Katholikentag em Mannheim em 2012, e certamente se sentirá isso também em Regensburg. Soma-se a isso que, enquanto isso, com o Papa Francisco à frente da Igreja, há um corajoso pioneiro da comunicação livre do medo. Ele mesmo enfrenta repetidamente temas que haviam sido removidos ou transformados em tabus. Isso também favorece a disponibilidade e a capacidade de se falar de maneira mais honesta e mais aberta. O que não equivale à falta de pontos de vista ou à renúncia das próprias convicções.

A quais tabus se refere?

Por exemplo, as questões que são retomadas agora na preparação ao Sínodo dos bispos, seja de moral sexual, seja da atitude da Igreja para com os divorciados em segunda união. Penso, porém, também em necessárias mudanças da cultura interna da Igreja, que se tornaram atuais acima de tudo por causa dos acontecimentos de Limburgo, a transparência nas finanças e na tomada de decisões. Em longo prazo, não podemos deixar tudo na opacidade por causa de uma ordem hierárquica da Igreja. Nos últimos anos, já se desencadeou um processo de transformação que o Papa Francisco está reforçando.

Os Katholikentage são projetados a longo prazo. Às vezes, o planejamento é superado por desdobramentos surpreendentes. Há temas para os quais se deveria abrir espaço no curto prazo?

De fato, não. Mas há fatos de atualidade surpreendentes. Pense-se na política europeia. Nós já tínhamos planejado há tempos uma manifestação com a chanceler Angela Merkel, alguns dias depois das eleições europeias. Agora, a séria preocupação de um possível sucesso dos populistas de direita e o desenvolvimento dos acontecimentos na Ucrânia colocam o tema novamente no centro das atenções.

"Mit Christus Brücken bauen" (Com Cristo, construir pontes) é o lema do encontro cristão. Que "pontes" são mais importantes, em sua opinião?

Dentro da Igreja: que abordemos com seriedade reciprocamente os diversos caminhos de fé e as diferentes formas de devoção, e que os grupos não se arrogam mais para si mesmos a única soberania de interpretação do que é católico. De um ponto de vista sociopolítico: que busquemos compreender melhor as outras culturas, também com relação aos requerentes de asilo e aos imigrantes. Segundo a nossa ideia cristã de ser humano, todos tem igual dignidade. Essa deveria ser a norma do nosso agir. (...)

Complete esta frase: para que seja um sucesso, o Katholikentag deve...

Tornar-se tanto um evento eclesial quanto um fórum de diálogo aberto e culto.


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