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Quem é Baldisseri, o cardeal mais rápido do pontificado

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27 Março 2014

"O Papa Francisco considera que seja oportuno retomar o grande tema da família à luz do Evangelho e, além disso, com a mudança dos tempos, lançar um olhar que possa ser de atualização da doutrina da Igreja." O fato é que "muitos temas, muitos problemas, muitas situações mudaram desde aquele tempo, de modo que a Igreja deve ser capaz de responder aos desafios."

A reportagem é de Mattia Matzuzzi, publicada no jornal Il Foglio, 25-03-2014. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Quem traça o objetivo dos próximos dois sínodos sobre a família é o novo cardeal Lorenzo Baldisseri, que, há pouco tempo, é o secretário-geral do Sínodo dos Bispos. É ele que, às margens do congresso internacional "Papa João Paulo II: o papa da família", explica à Rádio Vaticano os motivos pelos quais a Igreja deve reconhecer o que mudou em relação à época em que Karol Wojtyla escreveu a exortação Familiaris consortio e, portanto, agir em conformidade.

O cardeal Baldisseri é quem coordenou a síntese dos relatórios sobre os questionários enviados às dioceses em novembro passado e que chegaram a Roma nas últimas semanas. É ele que, um pouco irritado, lamentava o fato de que diversas conferências episcopais tinham violado a marca da confidencialidade, divulgando à imprensa juízos pouco elogiosos sobre a Humanae vitae, de Paulo VI, e mais em geral sobre o ensino católico em matéria de moral. "A publicação não estava prevista. Trata-se de uma iniciativa unilateral das conferências episcopais individuais. Se há alguns que fazem o que querem, eu não posso fazer nada."

Toscano de Lucca, aos 73 anos, Baldisseri conhece bem o Papa Francisco. Há sete anos, quando o cardeal Jorge Mario Bergoglio supervisionava os trabalhos para a escrita do documento final da V Conferência Geral do Episcopado Latino-americano em Aparecida, Dom Lorenzo Baldisseri estava no Brasil há cinco anos como núncio.

Foi ali que Baldisseri viu o futuro papa em ação, intencionado a trabalhar no documento que funcionaria, anos depois, como agenda do pontificado. Naquelas páginas, está delineado o modelo de Igreja assumido por Francisco: periferia, pobres, missão, saída.

Ele havia sido enviado ao Brasil por João Paulo II, coroando uma carreira diplomática que o tinha levado para a Guatemala, El Salvador, Japão, Paraguai, França, Zimbábue e por muitos anos ao Haiti. Com estudos na Lateranense em teologia dogmática e em direito canônico, ele entrou depois na Pontifícia Academia Eclesiástica, onde também conseguiu cultivar a sua grande paixão pela música: afinal de contas, na diplomacia, "sempre se fala de concerto das nações", disse.

Pianista, em 2007, Bento XVI pediu-lhe para tocar para ele em Castel Gandolfo: "Eu nem sequer tive tempo para testar o piano Steinway que tinha acabado de ser presenteado ao papa. Eu estava emocionado, mas tudo correu bem". Entre os compositores prediletos, está Villa-Lobos, "descoberto durante os anos como núncio no Brasil".

Chamado novamente a Roma em 2012, foi nomeado secretário da Congregação para os Bispos e secretário do Colégio Cardinalício. Foi nesse cargo que, em 2013, ele seria surpreendido pelo gesto do papa recém-eleito, assim que ele havia entrado novamente na Sistina depois da vestição na sala das lágrimas ao lado. Aproximando-se para homenagear Francisco, Baldisseri viu ser imposto sobre a sua cabeça o solidéu vermelho cardinalício que pertencia a Bergoglio.

O papa que veio quase o fim do mundo recuperava uma antiga tradição, que já havia caído em desuso: o Papa Roncalli foi o último a colocar a púrpura na cabeça do secretário do conclave, à época Alberto di Jorio. Gesto que preconiza o cardinalato, como, de fato, aconteceu depois.

Na primeira ocasião útil, um mês atrás, Baldisseri – nesse meio tempo já promovido à secretaria-geral do Sínodo – era criado cardeal. Segundo na lista, logo depois do secretário de Estado, Pietro Parolin, e antes do prefeito guardião da fé, Gerhard Ludwig Müller.

 


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