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A doutrina da Igreja sobre moralidade sexual deve mudar, diz bispo alemão

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07 Março 2014

"Não é mais plausível dizer que toda a forma de coabitação antes do casamento encerra um pecado grave", escreve Christa Pongratz-Lippitt, correspondente internacional para o semanário londrino católico The Tablet, em artigo publicado pelo National Catholic Reporter, 04-02-2014. A tradução é de Isaque Gomes Correa.

Eis o artigo.

As respostas ao questionário do Vaticano sobre a família são um sinal claro de que certas mudanças relativas à doutrina da Igreja sobre a moralidade sexual constituem um imperativo, segundo Dom Stephan Ackermann, bispo da Diocese de Trier, na Alemanha.

Entrevistado pelo jornal “Allgemeine Zeitung”, Ackermann, 50, disse que as respostas mostraram “de forma bem clara” que, para a maioria dos fiéis, a doutrina da Igreja sobre a sexualidade moral é “repressiva” e “distante da vida real”. Declarar que um segundo casamento depois do divórcio seja um pecado perpétuo mortal, e sob nenhuma circunstância permitir aos divorciados recasados receberem os sacramentos, não ajudou em nada, disse e acrescentou: "Nós bispos precisaremos apresentar sugestões aqui. Devemos fortalecer o senso de responsabilidade das pessoas e, então, respeitar as suas decisões de consciência”.

Não é mais plausível dizer que toda a forma de coabitação antes do casamento encerra um pecado grave, e a “diferença entre o controle natural e o controle artificial da natalidade é, de alguma maneira, artificial. Receio que ninguém compreenda essa questão”, afirmou Ackermann.

Quanto às relações homoafetivas, a Igreja deveria apelar ao senso de responsabilidade das pessoas, continuou. “O conceito cristão de ser humano emana da polaridade dos sexos, mas não podemos simplesmente dizer que a homossexualidade não é natural”, explicou. Embora a Igreja deva se “apegar” à singularidade do casamento entre homem e mulher, ela não pode simplesmente ignorar as uniões homoafetivas, em que os casais prometem ser fiéis e responsáveis um ao outro.

Ackermann foi duramente criticado pelo bispo da Diocese de Fulda, Dom Heinz Josef Algermissen, e pelo bispo de Augsburgo, Dom Konrad Zdarsa.

Algermissen, 71, disse que um bispo reagir às respostas dos questionários por sua própria conta é “contraproducente”. “Não concordo com a força normativa dos fatos. A verdade não é algo que possa ser ajustado”, insistiu, vindo em seguida a admitir: “Nós bispos obviamente temos um problema. Está claro que não tivemos sucesso na transmissão da ética sexual católica e de seu conceito positivo de ser humano”. No entanto, decisões sobre essas questões são de preocupação da Igreja universal, e não de um bispo em particular ou de uma conferência episcopal, enfatizou Algermissen.

Zdarsa, 70, lembrou que o catecismo universal católico é o “critério para o ensino católico válido. Como bispo diocesano, não vejo razão de ir contra este consenso da Igreja em todo o mundo. Nunca pensei, entretanto, que um dia teria de explicar isso publicamente a um bispo irmão”, falou.

Mas o bispo da Diocese de Magdeburgo na ex-Alemanha Oriental, Dom Gerhard Feige, 63, saiu em defesa de Ackermann. Feige concordou com as opiniões de Ackermann sobre as respostas. “Finalmente chegou a hora de encararmos a realidade nua e crua. Devemos lugar para encontrar soluções justas, responsáveis e que estejam a serviço da vida no espírito de Jesus Cristo. Não contribui em nada ficar repetindo proibições ou restrições”, sublinhou Feige.

O Pe. Eberhard Schockenhoff, 62, professor de teologia moral na Universidade de Friburgo, na Alemanha, membro do Conselho Nacional Alemão de Ética e um dos mais famosos teólogos da Alemanha, disse que ele e outros 19 teólogos responderam ao questionário em conjunto e suas respostas foram congruentes com as respostas da maioria dos fiéis no país. Estas mostraram que havia uma enorme discrepância entre a doutrina da Igreja sobre a moralidade sexual e o que os católicos praticavam de fato. Além disso, as respostas confirmaram o que ele e muitos outros sacerdotes há muito têm experimentado em sua prática diária.

Schockenhoff lembrou que o próprio Papa Francisco apresentou o questionário dizendo que queria um amplo espectro de opiniões tão amplo quanto possível. “Eu agora espero um sinal claro do papa de que os bispos estejam aptos a debater estas preocupações de forma livre e franca no Sínodo. Até agora, os Sínodos dos Bispos sempre foram conduzidos a partir do centro. O pontífice deve deixar claro que ele quer que os bispos o ajudem a formular a doutrina da Igreja sobre a família, o matrimônio e a sexualidade de tal forma que os fiéis encontrem algo útil aí”, disse Schockenhoff.


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