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9 de março de 1764 - jesuítas na França: juramento ou exílio

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12 Março 2014

Em 9 de março de 1764, os jesuítas na França foram confrontados com um ultimato excruciante. Um juramento tinha sido elaborado pelo parlamento francês. Eles tinham uma escolha difícil: fazer o juramento ou serem exilados. Havia três pontos de discórdia que o parlamento tinha com os jesuítas: em primeiro lugar, o ensino moral, segundo, a lealdade ao papa (particularmente vexatória para os galícios) e, finalmente, o Instituto e as leis da Companhia.

A nota é do sítio Jesuit Restoration 1814, 09-03-2014. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

O juramento tinha a ver com este ponto final. O parlamento tinha forçado o rei a abrir uma comissão para estudar as constituições dos jesuítas. O que os irritava era o fato das leis da Companhia entrarem em conflito com as leis civis da França. Eles estavam particularmente preocupados com a ideia de obediência cega.

O rei, que estava tentando proteger os jesuítas contra os ataques do parlamento, tinha buscado uma solução de acomodação. Ele sugeriu ao papa que os jesuítas deveriam ser obedientes a um superior-geral recém-criado para a ordem, que estaria baseado na França. Isso iria satisfazer alguns dos franceses. No entanto, o papa recusou-se a interferir, dizendo a famosa frase "Sint ut sint aut non sint" ("Que sejam como são ou que não sejam"). Havia uma certa ansiedade de que, se o precedente fosse definido, então outros governantes seguiriam o mesmo caminho, esperando as mesmas concessões. O rei da França, já exasperado, desistiu de proteger os jesuítas, deixando-os à ira do parlamento.

O parlamento de Paris elaborou um decreto de proibição. Ficou proscrito que os jesuítas podiam se considerar liberados de seus votos. Eles foram proibidos de usar trajes religiosos. Eles tiveram oito dias para deixar seus colégios e comunidades e retornar para suas casas. Suas propriedades foram confiscadas - todos os móveis teriam que ser vendidos. Os lucros serviriam para proporcionar alguma renda. Eles foram autorizados a assumir trabalhos como professores particulares ou outra função em cargos públicos.

No entanto, mesmo os jesuítas dispersos - obedecendo às proibições - ainda tinham um forte senso de lealdade para com a Companhia e seu superior. Quando o parlamento percebeu isso, eles se vieram com o juramento, o qual negava obediência ao superior e jurava ódio à Companhia. Dos mais de 4.000 jesuítas na França, apenas cinco sacerdotes, dois escolásticos e oito irmãos fizeram o juramento, o resto foi para o exílio voluntário.


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