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O cardeal Ezzati pediu “perdão a quem possa ter se sentido ofendido”

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Por: André | 21 Setembro 2015

Em um ambiente cercado de expectativas, após a divulgação dos vexatórios correios eletrônicos dos cardeais Errázuriz e Ezzati, este último presidiu o tradicional Te Deum na catedral de Santiago, em circunstâncias em que muitos políticos e lideranças sociais se abstiveram de participar do ato em sinal de repúdio ao arcebispo Ezzati.

A reportagem é de Marco Antonio Velásquez e publicada por Religión Digital, 19-09-2015. A tradução é de André Langer.

O cardeal começou fazendo uma crítica pública pelo ambiente de corrupção e falta de segurança que estariam na origem de “um clima agressivo e violento”, no qual, indicou, “se endurece a linguagem e se cultiva a desqualificação”. Externou que “nestes dias, sentiu pessoalmente o que este ambiente é capaz de produzir. Senti-me exposto a uma crítica desqualificadora, algo semelhante a que muitos dos aqui presentes já experimentaram”.

Dessa maneira conseguiu circunscrever a abundante crítica recebida nos últimos dias a esse clima de endurecimento da linguagem e desqualificação e, sem mencioná-lo, comprometeu de passagem a presidenta da República com uma espécie de desqualificação similar àquela de que foi objeto.

Depois fez o gesto esperado de reconhecimento de culpa, ao assinalar que “me valho da oportunidade para pedir perdão a quem possa ter se sentido ofendido”, isto no contexto implícito dos correios eletrônicos trocados com o cardeal Errázuriz.

Entretanto, o gesto perdeu força moral porque, ao situá-lo condicionalmente, relativizou-o e o tornou ambíguo, ademais porque, ao contextualizá-lo no clima de desconfiança que reina no país, formulou a ofensa como uma possibilidade de interpretação.

Mais efetiva foi sua mensagem sobre que o fato de “estão abertas as portas para o restabelecimento da confiança, para dirimir as diferenças e colocar-nos a caminho para superar a dor e construir esperança”; um convite para o qual cabe esperar não apenas gestos, mas atos concretos.

Reabilitado moralmente ao pedir perdão, pregou sobre a situação nacional, descrevendo-a como uma “crise de esperança e de solidariedade”, tema no qual deu pistas para “exercer melhor as nossas responsabilidades” públicas. Para isso, situou-se no contexto do Evangelho que relata a parábola do bom samaritano (Lc 10, 25-37).

Para ilustrar a gravidade do momento político no Chile, recordou duas grandes crises sociais e institucionais do país (de 1891 e 1973). Como caminho de superação propôs restabelecer a harmonia das relações com Deus, com o outro e com a terra, recordando que existe uma crise de valores e de sentido em consequência da ruptura dessa harmonia. Nesse contexto, deu como exemplo de esperança a bênção da vida em gestação, em um momento em que a Câmara dos Deputados pretende aprovar a despenalização do aborto em caso de risco de vida de mãe, violação e inviabilidade do feto.

Assinalou que “não há esperança sem solidariedade”, para o que recordou o testemunho do antigo Vicariato da Solidariedade, que exerceu um papel destacado na defesa dos direitos humanos. Chamou para cultivar como atitudes sociais aquelas do bom samaritano: ver, comover-se, servir e incluir. Insistindo nesta linha recordou uma pergunta que os políticos se fizeram por ocasião do Acordo Nacional, há 30 anos. “A que você está disposto a renunciar ou a colocar num segundo ou terceiro lugar, para alcançar o que se deseja?”

Depois concluiu assinalando três desafios que são necessários para enfrentar como sociedade: cuidar da criação e da vida; crescer em humanidade e recuperar a confiança, destacando que “é hora de recuperar a dignidade da política e de praticar novamente a amizade cívica”.

Em resumo, uma boa homilia com uma deficiente pedagogia do perdão.


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