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Reconhecer a Jesus como o Cristo

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11 Setembro 2015

A confissão de fé de São Pedro: reconhecer Jesus como o Messias é o primeiro passo na fé. Mas é preciso ir mais longe.

A reflexão é de Marcel Domergue, sacerdote jesuíta francês, publicada no sítio Croire, comentando as leituras do 24º Domingo do Tempo de Páscoa, do Ciclo B (13 de setembro de 2015). A tradução é de Francisco O. Lara, João Bosco Lara e José J. Lara.

Eis o texto.

Referências bíblicas:
1ª leitura: Isaías 50,5-9 «Ofereci as costas para me baterem...»
Salmo: 114(115) - R/ Andarei na presença de Deus, junto a ele na terra dos vivos.
2ª leitura: Tiago 2,14-18 «A fé, se não se traduz em obras, por si só está morta.»
Evangelho: Marcos 8,27-35 «Tu és o Messias… Será preciso que o Filho do homem sofra muito.»

O Messias

Por que, na história da humanidade, se fez necessária a intervenção de um homem produzido diretamente pela Origem de tudo o que existe? As Escrituras o chamam de Messias, ou seja, ungido, impregnado da unção divina. O que é esta unção? A palavra é uma alusão ao rito da sagração real: o sacerdote derramava óleo na cabeça do futuro rei. Por que óleo? Porque se presumia que o óleo fortalece, sendo passado para penetrar nos materiais mais duros. Assim, quando a Bíblia fala do Messias que está por vir, convida a que se espere um personagem que detém uma realeza que desqualifica todas as outras, uma autoridade absoluta. Assim como faz o óleo, o próprio Deus é que o impregna inteiramente. Este Rei não veio sem um programa: sua tarefa consiste em restaurar a justiça e estabelecer a verdade, num mundo cheio de erros e de mentiras. A Pilatos, que lhe perguntara se era rei, Jesus responde: "Tu o dizes, eu sou rei: para isso nasci e para isso vim ao mundo: para dar testemunho da verdade" (João 18,37). Notemos a palavra "testemunho": ao contrário do que imaginavam os contemporâneos de Jesus, o Messias não veio impor a justiça e a verdade pela violência e o constrangimento, mas, simplesmente, comportar-se conforme esta justiça e esta verdade. Assim, a liberdade dos homens, esta liberdade que os torna semelhantes a Deus, será não só respeitada como, até mesmo, instaurada. O reino do Messias, de qualquer forma, efetua-se pela atração, como já deixa a entender João 6,44.

A primeira etapa da fé

Reconhecer em Jesus o Messias, o homem impregnado de Deus, não é algo evidente por si mesmo. Esta identificação constitui a primeira etapa da fé. Por que falar numa "primeira etapa"? Porque reconhecer que Jesus vem de Deus e pronunciar-se a respeito da sua origem não diz nada ainda sobre para onde ele vai nem como chegará lá. Com certeza, ele vem do Pai e vai voltar para o Pai, mas a humildade da manjedoura deve se completar com a humilhação da cruz. Já é difícil reconhecer o Messias naquela criança pobre de Belém; talvez, para evitar pensar neste aniquilamento (Filipenses 2,7-8) é que fazemos do Natal a celebração da infância. De qualquer modo, hoje como ontem, a primeira etapa da fé é de difícil travessia: vamos sempre ter dificuldade em admitir que Deus tenha pensado, falado e agido através deste homem, neste homem, que é o único Messias e que viveu durante cerca de trinta anos, há dois milênios atrás, numa obscura região do globo terrestre. Pedro, no entanto, chegou lá: ouvindo as palavras ditas por Jesus e vendo os sinais que realizou, o discípulo soube reconhecer a origem divina deste homem único. É este o percurso que, sem cessar, temos sempre de recomeçar. No decurso da Paixão, segundo Marcos 14,71, Pedro dirá a respeito de Jesus: "Não conheço esse homem de quem falais." Isto, no fundo, é coerente com as "vivas repreensões" que Pedro fez a Jesus, quando este anunciou a sua Paixão.

A segunda passagem inevitável

Assim como os outros discípulos, Pedro havia deixado tudo, para seguir Jesus. Reconheceram nele o Filho do Deus vivo. Mas eis que vão deixar a região de Cesareia de Filipe, limite norte das viagens do Cristo, para tomarem o caminho do Sul, rumo a Jerusalém, rumo à Paixão. Rumo ao Pai. Mas Pedro não poderá seguir Jesus ainda, nem física nem mentalmente: "Não podes seguir-me agora aonde vou; mas me seguirás mais tarde" (João 13,36). A fé só será total na hora em que Pedro aceitar responder não apenas à questão "De onde vem Jesus?", mas também a estas outras: "Para onde vai ele?" e "Por qual caminho?" O certo é que não basta só "responder", também é preciso seguir; o que será relatado no final dos quatro Evangelhos, em João 21,18-19. Estes dois versículos representam uma espécie de conclusão: conclusão do relato evangélico, da aventura de Pedro, e do nosso próprio périplo rumo à realização da nossa fé. No relato de Marcos, Jesus passa do caso de Pedro (a quem repreende vivamente) ao conjunto dos discípulos e, enfim, à multidão, como em três círculos concêntricos. Três círculos que acabarão por formar um só corpo. Esta unidade começa pela unanimidade na caminhada do seguimento do Cristo. Por aí, já nos tornamos o seu corpo. As últimas linhas do evangelho de hoje dizem que este é o único meio de salvarmos a nossa vida: façamo-nos, então, um só com o Cristo, em sua travessia pela morte.

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