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Coca-Cola financia cientistas que tiram das dietas calóricas a culpa pela obesidade

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12 Agosto 2015

Gigante na indústria das bebidas açucaradas, a Coca-Cola vem financiando um grupo de cientistas que disseminam uma mensagem, no mínimo, bastante controversa entre médicos e outros acadêmicos da área de saúde. Segundo a linha de pesquisa da organização sem fins lucrativos Global Energy Balance Network, para combater o grave problema do sobrepeso e da obesidade atual, as pessoas devem se preocupar menos em reduzir o consumo de alimentos calóricos e fazer mais exercícios.

A reportagem foi publicada pelo jornal O Globo, 10-08-2015.

Para ajudar os estudiosos, a Coca-Cola tem prestado apoio financeiro e logístico ao grupo, que promove o argumento de que americanos estão excessivamente obcecados com o quanto comem e bebem, enquanto não prestam atenção suficiente ao exercício. A informação, divulgada numa reportagem publicada na edição deste domingo do jornal "New York Times", foi reproduzida em veículos de comunicação de diferentes países nesta segunda-feira.

“A maior parte do foco nos meios populares e na imprensa científica é: ‘Eles estão comendo demais, comem demais, comem demais’ - culpando fast-food, culpando bebidas açucaradas e assim por diante”, disse o vice-presidente do grupo, Steven N. Blair, um especialista em exercício, em um vídeo recente anunciando a nova organização. “E não há realmente nenhuma evidência convincente de que, de fato, esta seja a causa.”

Especialistas em saúde dizem que esta mensagem é enganosa e que parte de um esforço para desviar as críticas sobre o papel das bebidas açucaradas na disseminação da obesidade e diabetes tipo 2. Eles alegam que o grupo tenta convencer o público de que a atividade física pode compensar uma dieta ruim. Mas diferentes estudos mostram que a alimentação tem impacto muito maior no peso e na saúde de uma pessoa.

A controvérsia chega em um período de crescentes esforços para taxar bebidas açucaradas, removê-las das escolas e impedir empresas de comercializá-las às crianças. Nas últimas duas décadas, o consumo de refrigerantes por americano médio caiu em 25%. Já no Brasil, os dados da pesquisa Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel 2014), realizada pelo Ministério da Saúde, dizem que a ingestão de refrigerante caiu 20% nos últimos seis anos.

“As vendas da Coca-Cola estão escorregando, e há este enorme retrocesso político e público contra o refrigerante, com todas as principais cidades tentando fazer algo para conter o consumo”, disse ao "New York Times" Michele Simon, uma advogada especialista em saúde pública. "Esta é uma resposta direta às maneiras como a emprestá está perdendo. Eles estão desesperados para parar o sangramento.”

A Coca-Cola tem feito um investimento substancial na nova organização sem fins lucrativos, de acordo com o "Times". Em resposta às solicitações com base em leis estaduais de registros abertos, duas universidades que empregam líderes da Global Energy Balance Network divulgaram que a Coca-Cola doou US$ 1,5 milhões no ano passado para iniciar a organização.

Ainda segundo a reportagem do jornal americano, desde 2008, a empresa também forneceu cerca de US$ 4 milhões em financiamento para vários projetos de dois dos membros fundadores da organização: Blair, um professor da Universidade da Carolina do Sul, cuja pesquisa nos últimos 25 anos tem formado muito da base de diretrizes federais sobre atividade física, e Gregory A. Hand, reitor da Escola de Saúde Pública da Universidade de West Virginia.

Em um comunicado, a Coca-Cola disse que tinha uma longa história de apoio à pesquisa científica relacionada com as suas bebidas, como o balanço energético.

“Temos parceria com alguns dos principais especialistas nas áreas de nutrição e atividade física”, informou o comunicado.“ É importante para nós que os pesquisadores que trabalhamos compartilhem seus próprios pontos de vista e descobertas científicas, independentemente do resultado, e que sejam transparentes e abertos sobre o nosso financiamento. Continuaremos a apoiar a investigação científica por meio de parcerias público-privadas e usaremos esses aprendizados para continuar a refrescar as pessoas ao redor do mundo, com segurança e boas opções saborosas de bebidas.”


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