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O apelo de Francisco pelo padre Paolo Dall'Oglio, um grande encorajamento

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27 Julho 2015

As palavras do papa sobre o padre Paolo Dall'Oglio nesse domingo, 26, são a resposta mais alta e significativa para a nossa esperança de que, a dois anos do seu sequestro, se rompesse o muro de silêncio sobre ele.

A nota é do sítio Il Mondo di Annibale, 26-07-2015. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

A poucos dias daquele triste aniversário, as palavras do papa, para a associação "Jornalistas Amigos do Padre Dall'Oglio", são mais um estímulo, na total confiança pelo trabalho da diplomacia italiana, para não desligar os holofotes sobre ele, para convidar todas as instituições a recordar Paolo e o seu compromisso de 30 anos pela paz, a não violência, a convivência.

É com esse espírito que publicamos uma síntese do discurso que o padre Luciano Larivera, escritor da revista La Civiltà Cattolica, pronunciou na apresentação da nossa associação.

Eis o texto.

É uma espécie de batismo aquilo que vivemos agora. Esse sacramento diz a imersão na morte e na vida eterna. Fizemo-lo recordando também Santo Della Volpe [ex-presidente da Federação Nacional da Imprensa Italiana, falecido no último dia 9] e as suas "últimas" palavras de maio.

Batiza-se pronunciando três palavras: Pai, Filho, Espírito Santo. Mas este nosso batismo de hoje é um batismo secular, cristão e inter-religioso ou não crente ao mesmo tempo. Portanto, vou usar outras três palavras, que não são simples metáforas. São palavras de vida e de sentido sobre a associação e sobre o padre Paolo. As três palavras são cenáculo, êxodo, Maria.

Cenáculo

É aquilo que somos aqui e aquilo que vocês querem ser. Não é o cenáculo literário, mas o de Jerusalém. Sinal constante de lugar contestado (agora, entre Santa Sé e Estado de Israel), lugar que é ao mesmo tempo Igreja e mesquita. Onde o diálogo não é fácil. Onde os discípulos se fecharam por medo de perseguição, pensando na dor do amigo. Onde esperam o Prisioneiro no sepulcro. Onde se faz resistência, se organiza uma estratégia (para que Paolo não seja esquecido e que a guerra na Síria não saia da atenção midiática).

Lugar onde os amigos de Jesus correm o risco de se desesperar, do qual alguns fogem ou desaparecem decepcionados ou amedrontados. Aquele lugar havia sido o lugar da última ceia (para mim, foi o encontro em torno de uma mesa com Paolo junto com outros jornalistas no encontro do VeDrò, há mais de dois anos). Mas também é o lugar onde se faz experiência da ressurreição, recorda-se quem era Jesus mesmo também da ascensão. Assim para nós é Paolo.

No relato e na recordação, experimentam-se de novo os sinais da sua vida em Cristo, que as suas palavras e a sua vida não cessam de dar vida e sentido. O cenáculo é o lugar da espera também do Espírito Santo. E da sua efusão.

Não é lugar de fruição do prazer da comunhão, mas é o lugar do diálogo apostólico, onde se expressam as divergências e se tenta vivê-las, senão até a resolvê-las. Ali se realiza o primeiro concílio da Igreja. De onde se parte para a missão com destinos diferentes e distantes.

No fundo, a experiência dos amigos de Maomé é semelhante. Quando o Profeta não estava mais com eles, eles se encontraram para recordá-lo, reunir os seus ditos, expressar em palavras e por escrito os seus gestos, encontrar e dar um sentido duradouro ao seu testemunho. Eis: para nós, Paolo é um dom para atravessar o tempo ao longo da sua prisão e da guerra na Síria.

Precisamos desse cenáculo para libertar Paolo e a energia da sua mensagem.

Êxodo

No cenáculo, os discípulos compreendem novamente a história de Jesus mediante o relato bíblico do êxodo. Essa é, na verdade, a "história das histórias", o relato pascal, a história fundadora.

No Êxodo com Moisés, conta-se a história de cada um, também do padre Paolo e de cada povo; cada um deve se identificar em algum personagem da história, talvez até dos maus. Paolo também desafiou o sistema faraônico, opressivo, "dialogante" mas não democrático e libertador. Ele enfrentou o exército de Assad (e depois do Isis). Ele resistiu a um sistema de segurança.

Moisés teve que deixar o Egito uma primeira vez e foi para o Sinai (Paolo, para o Iraque). Mas a sua terra prometida e o seu povo estavam na Síria. O padre Paolo atravessou o Mar Vermelho quando voltou para a Síria. Os dois muros de água que o sustentaram e o encorajaram foram a possibilidade de desenvolver atividades jornalísticas para uma Síria unida e livre e o de poder mediar a libertação dos prisioneiros.

Mas a estrada que ele teve que percorrer e está percorrendo é a do fundo do Mar Vermelho: terra profunda, terra escura, terra de sangue. O diálogo radical de Paolo, de ir a falar com reencarnações de faraós e com guerreiros, não era um passeio, não era caminhar sobre as águas, mas debaixo d'água, debaixo do nível do mar: uma desolação deprimente, mas necessária, para dar informações e libertação.

Maria

Ela estava no cenáculo, confortava e pedia para ser confortada, era princípio de unidade e de continuidade como toda mãe (mãe judia, do grande profeta Jesus, mãe de Deus). Como as figuras femininas junto com o padre Paolo.

No congresso de maio, o imã de Trieste, Nadel Akkad, me dizia frente a frente: é sobre Maria que devemos construir, entre as três religiões monoteístas, a mútua compreensão, a compaixão e a capacidade de existir e de lutar uns pelos outros (por Paolo, pelos sírios, pelo bem comum e pela paz). Maria (também a do Êxodo, irmã de Moisés) nos lembra de louvar a Deus, de recordar os seus gestos, de rezar para Ele, para que feche as águas do Mar Vermelho e pare carros, cavalos... enterre/afogue/oprima a violência na Síria.

E, finalmente. Chega-se ao Sinai para assinar uma aliança de fé, de paz, de prosperidade que o será porque será comum. Para rezar por tudo isso, possível a Deus e não para nós, lembro-os da missa no dia 29 de julho, às 19h30, na igreja de San Giuseppe na Via Nomentana.


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