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A cruz, o martelo e a foice de Evo Morales ao Papa Francisco

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10 Julho 2015

Mais do que expressar espanto, assim que a vemos, a expressão de Francisco parece dizer: "Mas..." O papa é muito rápido ao tomar o crucifixo de madeira entalhado em uma foice e um martelo, e pô-lo na horizontal a um assistente, quase para evitar – além de mal-entendidos – que o retratem com esse objeto entre as mãos.

A reportagem é de Gian Guido Vecchi, publicada no jornal Corriere della Sera, 09-07-2015. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Francisco, em La Paz, apenas havia parado para rezar no local do assassinato do padre Luis Espinal, que defendeu operários e mineiros, e foi morto por paramilitares do regime de Luis Garcia Meza no dia 22 de março de 1980, dois dias antes de Romero, em El Salvador.

E Evo Morales explicou ao papa que esse crucifixo foi desenhado justamente pelo seu coirmão jesuíta. Quando o presidente boliviano lhes mostra o presente e começa a falar, Bergoglio acena com um sorriso um pouco forçado. Um fragmento das suas palavras captado pelos microfones distantes se presta a duas interpretações: pode ser "No está bien eso", isso não está certo; ou "No lo sabía eso", eu não sabia disso.

Na verdade, o papa não sabia. O padre Federico Lombardi se informou: "Nem eu sabia disso", e confirma: foram os jesuítas bolivianos que lhe explicaram que é verdade, o desenho se deve ao padre Espinal.

"Eu não tenho dificuldades particulares para pensar que, naquela época, ele quisesse expressar o diálogo entre diversos componentes que se empenhavam pela justiça, também fora da Igreja." Um símbolo que deve ser inserido na história. "Depende de como você o usa. Se você quiser fazer dele um sinal identificativo, é outro discurso..."

Certamente, Francisco faz questão de evitar confusões. A "revolução da fé" que leva ao "dom de si", o pedido de "justiça social" nascem do "tocar a carne de Cristo nos pobres", não de uma ideologia.

No fim de outubro, no Vaticano, ele recebera Morales e os movimentos populares que reveria nessa quinta-feira em Santa Cruz e invocou "terra, casa e trabalho", antes de explicar: "É estranho, mas se eu falo disso, alguns dizem que o papa é comunista: não se compreende que o amor pelos pobres está no centro do Evangelho".

Foi o que ele repetiu rezando pelo padre Espinal: "Detive-me aqui para saudá-los e, sobretudo, para recordar. Recordar um irmão, um irmão nosso, vítima de interesses que não queriam que se lutasse pela liberdade da Bolívia. O padre Espinal pregou o Evangelho, e esse Evangelho incomodou, e por isso o eliminaram".


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