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Argentina. Um novo foro para um novo peronismo

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Por: Jonas | 08 Junho 2015

Juan Manuel Abal Medina (na foto, à direita de Rui Falcão, presidente do PT), senador e secretário de Relações Internacionais do Partido Justicialista, formalizou, ontem, ao Partido dos Trabalhadores, a solicitação de ingresso no Foro de São Paulo, organização integrada por dezenas de forças de esquerda, surgida em 1990 pela influência de Fidel Castro e Lula da Silva, poucos meses após ter sido derrotado em sua primeira tentativa de chegar à presidência.

 
Fonte: http://goo.gl/fxDQLs  

A reportagem-entrevista é de Darío Pignotti, publicada por Página/12, 02-06-2015. A tradução é do Cepat.

“Já havíamos pedido a incorporação ao foro de forma escrita e reafirmamos nosso interesse na reunião que tivemos hoje, em São Paulo, com o presidente do PT, Rui Falcão. Consideramos que em razão do que foi feito nos governos dos presidentes Néstor e Cristina Kirchner nosso partido deve estar nesse espaço onde se encontram as forças que lutaram contra o neoliberalismo”, explicou Abal Medina ao jornal Página/12.

“Sentimo-nos parte do processo que tem como atores a Frente Ampla do Uruguai, os socialistas chilenos, o MAS boliviano, o PT e o chavismo venezuelano. Ou seja, destas novas expressões de políticas progressistas vinculadas à construção de espaços nacionais e populares”.

O Foro surgiu como resposta das esquerdas – marxista, cristã e reformista – ao Consenso de Washington, cujo receituário era aplicado por Carlos Menem, pelos brasileiros Fernando Collor de Mello e Fernando Henrique Cardoso e pelo mexicano Carlos Salinas de Gortari, entre outros mandatários da região.

“Aquele PJ é muito distante do atual, dissemos isto a Rui Falcão, porque nosso partido, nos anos 1990, havia sido cooptado pelo neoliberalismo, inscrevemo-nos como partido para participar nas internacionais democrata-cristã e liberal”, disse Abal Medina. “Isso estava na contramão do que fazia o PT, nos anos 1990, e na contramão de onde o PJ se situa hoje. Com a chegada de Néstor ao governo, o peronismo recuperou suas bandeiras de independência econômica e soberania política e social. Néstor e Cristina fizeram o peronismo retornar às suas fontes e é isto o que nos faz nos reunir hoje com o PT, por compartilharmos nossa visão da realidade”, acrescentou.

“O pedido de ingresso do PJ é um fato de importância histórica, o que manifesta a liderança da presidenta Cristina”, resumiu Oscar Laborde, dirigente de Ideal-CTA e participante da reunião liderada por Abal Medina e Rui Falcão. O próximo passo será a apresentação do PJ para os outros membros da entidade, durante a reunião do México, em julho, apontou Laborde, representante do Foro na Argentina.

Abal Medina disse que a reunião nas dependências do PT demorou uma hora e meia. Nele foi analisado o atual quadro sul-americano, dominado por governos progressistas assediados pela direita. Esse é o caso da gestão de Dilma Rousseff, reeleita em outubro do ano passado.

Qual é sua leitura do momento do governo de Dilma Rousseff? – perguntou este jornal a Abal Medina.

Tenho muitas expectativas em Dilma, tive a sorte de compartilhar várias reuniões com ela e posso dizer que é uma militante muito formada, muito sólida, muito segura do que faz. Não tenho nenhuma dúvida de que irá adiante após este momento complicado. É algo parecido ao que nos coube em fevereiro deste ano. Estou certo de que daqui a um ano, quando voltar a este querido país, estaremos muito melhor do que agora. Sentimo-nos irmanados com o governo brasileiro.

E o fantasma do impeachment?

Isso é um disparate. Devemos levar em consideração que este governo foi eleito com mais de 50% dos votos. Ter esse apoio eleitoral é importante no Brasil, na Argentina ou onde quer que seja.

Conversou com Rui Falcão a respeito do programa de ajuste?

Conversamos muito sobre a situação dos dois países, sobre os ataques de fatores nacionais e internacionais contra os processos em curso no Brasil e na Argentina. Nossos partidos devem ser muito sólidos para enfrentar as dificuldades que se apresentam a nossos governos. Logicamente, conversamos sobre os problemas que há no Brasil para enfrentar o problema do déficit orçamentário e as tensões que isto gera.

Como harmonizar as concepções neoliberais do ministro da Fazenda Joaquim Levy com as posições do ministro Axel Kicillof?

Essa é a tarefa da política. Nós entendemos que na Argentina o governo tem uma maioria no Congresso e no Brasil isto não ocorre. Isto faz com que haja um governo liderado pelo PT, mas formado por uma coalizão e isto supõe que Dilma tenha que fazer acordos. Por isso, nós concordamos com o PT de que é necessária uma reforma política para que os governos tenham maioria parlamentar, e não se vejam obrigados a fazer acordos com atores que limitam as decisões.

Isto significa fortalecer os partidos para consolidar os governos?

Exatamente, o encontro de hoje tem a ver com a necessidade de nos fortalecer mutuamente para enfrentar os ataques.


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