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13 Abril 2015

O Sínodo sobre a família é um processo aberto, iniciado em 2014 e que terminará em 2015, portanto é prematuro traçar a respeito um balanço. De outro lado, o Papa quis assim “porque é de modo particular nos âmbitos do casal e da família que se decidirá o futuro da Igreja”. Por isso a colegialidade, o caminhar juntos, mesmo no interior de sensibilidades diferentes, é tão importante neste percurso. O certo é que a Igreja deve encontrar o modo de comunicar o Evangelho na complexidade das sociedades modernas, e na Europa deve ser consciente que conceitos como democracia, liberdade, direitos do homem, não seriam possíveis sem o Evangelho, mesmo quando foram impostos contra a própria instituição eclesial.

São muitos os argumentos tocados pelo cardeal Reinhard Marx numa longa entrevista concedida à revista dos Jesuítas franceses Études – revista de cultura contemporânea e publicada no número de março passado. Marx, além de fazer parte do C9, o Conselho restrito de cardeais que ajuda o Papa, é presidente da Conferência episcopal alemã, presidente da Comece (Comissão dos Bispos da Comunidade européia), e presidente do Conselho para a Economia no Vaticano.

A reportatem é de Francesco Peloso, publicada por Vatican Insider, 11-04-2015. A tradução é de Benno Dischinger.

Em mérito à relação entre colegialidade e Sínodo, o cardeal explicou como é o Papa a garantir “o elo com a tradição e a unidade da Igreja”, e “por isso – acrescentou – é necessário discutir sobre o futuro da Igreja nas questões existenciais que tocam a todos, fieis e não crentes, de maneira aberta, comum e espiritual”. Todavia, é necessário fazê-lo “de modo que tudo isto não se transforme num processo político-tático. Não sei se saberemos evitá-lo”.

O que foi iniciado, segundo o Cardeal, é de fato um percurso “que exige uma franqueza de fundo e uma confiança real para caminhar juntos. Ao termo de um caminho sinodal não é preciso ter nem vencedores nem vencidos, mas todos devem procurar pensar juntos tomando em conta o outro”.

Não devemos assumir um comportamento mundano, disse ele ainda, “no modo deterior levando em frente o todo como se fosse um processo parlamentar com aquilo que isto comporta em termos de táticas e de confrontos entre setores antagonistas. Isto seria devastador para a Igreja”.

“A colegialidade – explicou o Presidente dos Bispos alemães – atingirá realmente o seu objetivo se existe uma autoridade forte que para nós é o Sucessor de Pedro. Uma colegialidade sem primado se transformaria rapidamente em palavrório sem fim. Ao contrário, um primado sem colegialidade leva à autocracia e ao centralismo. Nenhum destes dois sistemas exprime o pensamento católico”.

Em mérito a quantos observaram que no decurso do Sínodo extraordinário sobre a família teriam emergido distintos pontos de vista entre norte e sul do mundo, o cardeal afirmou: “Os processos de secularização não estão em ato somente na Europa ou nos Estados Unidos. Eles também têm – e para alguns isto talvez não tenha se tornado claro que no Sínodo – efeitos inelutáveis num mundo em via de modernização. Ao mesmo tempo existem numerosas diferenças diacrônicas e culturais. Mas estas diferenças não tocam o ser das pessoas”.

Em tal perspectiva “a visão cristã da pessoa humana é única e comum no mundo inteiro. E esta visão empenha o conceito de uma liberdade responsável, o fato que todos os homens são feitos à imagem de Deus, a igualdade entre homens e mulheres, o casal como relação entre homem e mulher aberta à vida”, o considerar a humanidade como uma única família.

E ainda, precisou Marx, “divórcio, matrimônio civil, famílias monoparentais, coabitação juvenil antes do matrimônio, homossexualidade”, são todos temas que estão crescendo “de importância no mundo inteiro, certamente segundo prioridades diferentes”. Por isso não foram colocados no centro “da discussão daquilo que de norma chamamos ocidente”.


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