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PT ensaia mea-culpa e rejeita papel de “bode expiatório da corrupção”

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Por: Cesar Sanson | 31 Março 2015

Diante de uma das maiores crises desde a sua criação há 35 anos, o Partido dos Trabalhadores (PT) divulgou nesta segunda-feira um manifesto no qual defende que a agremiação se afaste do “pragmatismo pernicioso” no qual está envolvido há 12 anos e que os militantes e o Governo não deem trégua ao “cretinismo parlamentar”, sem maiores explicações sobre quem seriam os destinatários dessa mensagem no Congresso.

O documento foi assinado por 27 representantes estaduais do PT e divulgado logo após uma reunião extraordinária feita especificamente para discutir como reagir à ofensiva de críticos e opositores contra o Governo Dilma Rousseff e contra a sigla. O encontro teve a participação do principal líder petista, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que não falou com a imprensa.

A reportagem é de Afonso Benites e publicado por El País, 30-03-2015.

Os dirigentes do PT concluíram que a atual estratégia de seus opositores, marcada principalmente pelos protestos e pedidos de impeachment, é uma campanha de “cerco e aniquilamento”. “Como já propuseram no passado, é preciso acabar com nossa raça. Para isso vale tudo, inclusive criminalizar o PT”, detalhou o manifesto. O documento chamou os oposicionistas de maus perdedores, que querem reverter o resultado eleitoral sem eleições. Citou ainda que o objetivo dos insatisfeitos com o Governo Rousseff seria transformar o PT no “bode expiatório da corrupção nacional”.

Com oito membros investigados pela operação Lava Jato, entre eles o tesoureiro João Vaccari Neto, os 27 diretórios estaduais defenderam também a exclusão de seus filiados que forem condenados por qualquer crime. Não detalham, porém, o destino de de Vaccari do cargo que ocupa na legenda.

Segundo o presidente nacional do PT, Rui Falcão, apenas dois diretórios estaduais (de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul) sugeriram o afastamento específico de Vaccari da função e de qualquer investigado no escândalo. Porém, como a reunião não era deliberativa, a sugestão nem foi posta em discussão. Se for apresentada no próximo dia 17, no encontro do diretório nacional, os representantes do PT serão obrigados a se manifestar sobre o tema.

Além dos protestos que reuniram milhares de pessoas pelo Brasil, o Governo Rousseff se depara com uma série de derrotas no Congresso Nacional. Algumas delas promovidas pelo PMDB, que até o momento é o seu principal aliado, tendo o vice-presidente e cinco ministérios, além das presidências da Câmara dos Deputados e do Senado Federal.

Na reunião, os líderes partidários decidiram que, diante do atual cenário, chegou o momento de desencadear um amplo processo de agitação e mobilização em defesa da legenda, além de unificar várias agremiações e movimentos sociais em uma frente suprapartidária unida em torno de uma plataforma de mudanças _Rui Falcão defendeu que o Governo discuta com esses movimentos as medidas do ajuste fiscal. Para a legenda, a economia passa por "dificuldades passageiras".  Entre outros pontos, os petistas querem promover bandeiras como a democratização da mídia, as reformas política e fiscal. Pretendem também convencer seus deputados e senadores a votarem a favor da taxação de grandes fortunas.

O ex-ministro da Educação e ex-governador do Rio Grande do Sul Tarso Genro foi um dos principais defensores da frente suprapartidária. Há dez anos, quando ocorreu o mensalão, Genro chegou a defender a refundação do partido. Agora, diz que o PT deveria se unir aos movimentos sindicais e fazer uma frente ampla para disputar as eleições de 2018. “Hoje há uma incoerência estrutural. A coalizão do Governo tem elementos que acabam atuando também na oposição. É hora de rever essa situação. A atual coalizão está vencida. Não tem futuro”, afirmou.


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