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'Querem sangrar o governo e liquidar a esquerda', diz Luciana Genro

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Por: Cesar Sanson | 17 Março 2015

Para candidata à presidência pelo PSol nas eleições de 2014, para que direita não ‘ganhe na inércia’ Dilma precisa apresentar um programa de luta robusto da esquerda.

A reportagem é publicada por Rede Brasil Atual, 16-03-2014.

A candidata à presidência em 2014 pelo Psol e uma das fundadoras do partido, Luciana Genro, defende que os mais ricos e a grande mídia iniciaram um movimento para “sangrar” o PT e para “derrotar” qualquer projeto político de esquerda que se apresente no país, como publicou hoje (16) em sua conta na rede social Facebook. “É neste caldo que a grande mídia atua, instrumentalizando e direcionando”, disse.

“Não podemos ser ingênuos quando a Rede Globo estimula um movimento. Querem sangrar o governo e liquidar qualquer ideia de esquerda, usando o PT para por um sinal de igual entre esquerda e PT, e desta forma derrotar os projetos igualitários da esquerda socialista”, afirmou Luciana. “Em junho de 2013 a Rede Globo foi questionada nas ruas por ser claramente identificada com a manipulação ideológica. E é, de fato, o grande partido da classe dominante brasileira. Neste 15 de março a Rede Globo estimulou, promoveu a ida às ruas.”

Luciana acredita que a situação “exige uma mudança profunda” e que nem tudo o que as ruas pedem deve ser levado em conta, principalmente as reivindicações em favor de um golpe militar. Essas bandeiras são “um sintoma claro de que mesmo que milhares tenham tomado as ruas, não se abriu um caminho novo e progressista. Não tenho dúvida de que a maioria dos que estavam nos atos não querem uma saída fascista e nem querem ser controlados por aparatos burocráticos”, disse. “As pessoas querem mudanças, mas para que a direita não ganhe na inércia é preciso avançar em um programa.”

“O que vimos pelo Brasil foram atos contra o governo Dilma e contra o PT que expressaram uma indignação geral contra a corrupção e a carestia. Entretanto, ao não ter uma ideologia crítica, anticapitalista, o que predominou foi a ideologia da classe dominante, e no guarda-chuva desta ideologia as posições de direita e extrema direita também se expressam”, afirmou no texto. “É preciso um programa (...) E se a estrada errada for a escolhida, ao invés de se progredir e superar a crise, poderemos retroceder e permitir que os grandes empresários, bancos, empreiteiras e corporações midiáticas façam valer sua agenda de defesa dos privilégios e de uma sociedade ainda mais desigual.

Para Luciana, apenas a luta contra a corrupção não é suficiente. Ela reivindica que o governo precisa impedir que os trabalhadores e as classes médias sejam prejudicados pela crise, com arrocho salarial e demissões para garantir o lucro. “Basta de cortar recursos da educação e da saúde e manter o pagamento dos juros da dívida pública aos bancos e grandes especuladores. Basta de extorquir o trabalhador e a classe média com impostos e não cobrar o Imposto sobre as Grandes Fortunas e manter os privilégios fiscais dos bancos. É preciso fazer o ajuste nas costas dos milionários e promover o controle público das corporações privadas.”

Apesar de reconhecer a necessidade de mudanças, a ex-deputada, afirma que o impeachment seria “um desastre total” por entregar o governo para Michel Temer (PMDB) e Renan Calheiros (PMDB). “Precisaríamos sim reorganizar todo o país, através de uma Constituinte democrática”, defendeu. “E para que as eleições representem de fato uma mudança teriam que ser realizadas sob novas regras, sem o dinheiro das empreiteiras e sem as desigualdades abissais na disputa.”


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