O abraço do papa nas crianças de Manila

Mais Lidos

  • Às leitoras e aos leitores

    LER MAIS
  • Diaconato feminino: uma questão de gênero? Artigo de Giuseppe Lorizio

    LER MAIS
  • Venezuela: Trump desferiu mais um xeque, mas não haverá xeque-mate. Artigo de Victor Alvarez

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

17 Janeiro 2015

Em Manila, as crianças de rua são dezenas de milhares: reviram os lixos, se prostituem, são recrutados pelas gangues criminosas. "A situação é dramática. O sistema escolar filipino não consegue enfrentar o abandono escolar e a total falta de educação, especialmente entre as famílias mais pobres das grandes cidades", explica o padre Giovanni Gentilin, missionário canossiano, pároco há 20 anos em Tondo, "a montanha dos resíduos", o imenso depósito de lixo às portas de Manila, em torno da qual vivem dezenas de milhares de pessoas.

A reportagem é de Ignazio Ingrao, publicada no sítio da revista Panorama, 16-01-2015. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

O Papa Francisco foi às Filipinas para se encontrar com essas pobrezas, para levar uma palavra de ajuda e de denúncia, ao mesmo tempo. Mas o governo de Benigno Aquino Junior, filho do ex-presidente Corazón, que se apresenta como o governo das reformas e do boom econômico (as Filipinas têm uma taxa de crescimento econômico superior à da China) tentou apresentar ao pontífice o melhor rosto do país. Assim, as crianças de rua quase desapareceram das ruas de Manila. Presas ou levadas para os centros temporários de assistência.