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Por: André | 28 Junho 2016

Nove porta-vozes da oposição trabalhista britânica renunciaram no domingo. A particular reação foi em protesto contra a liderança partidária de Jeremy Corbyn, que liderou a campanha pela permanência na União Europeia e que desde então enfrenta uma sangria dentro do partido. Depois que a maioria dos britânicos decidiu sair da União Europeia, o primeiro-ministro, o conservador David Cameron, anunciou sua renúncia para antes de outubro, pelo que agora lhe toca enfrentar as derivações da consulta popular ao chefe da oposição trabalhista.

A reportagem é publicada por Página/12, 27-06-2016. A tradução é de André Langer.

A tensão tomou conta do Partido Trabalhista na noite do sábado, quando Corbyn informou que destituía a porta-voz das Relações Exteriores, Hilary Benn, por considerar que promovia um golpe interno para derrubá-lo. Na manhã do dia seguinte e em apoio a Benn, sete outros porta-vozes apresentaram sua renúncia: da Saúde, Heidi Alexander; da Educação, Lucy Powell; do Meio Ambiente, Kerry McCarthy; do Transporte, Lilian Greenwood; da Justiça, Charles Falconer; para a Escócia, Ian Murray; para a Irlanda do Norte, Vernon Coaker; e as responsáveis do Tesouro, Seema Malhotra; e Juventude, Gloria de Piero.

Após ser demitida, Benn disse em uma entrevista concedida à cadeia de notícias BBC que muitos na força social-democrata perderam a confiança na capacidade de Corbyn de liderar o partido. Pela segunda vez nos últimos três dias, o escritório do chefe do trabalhismo negou uma eventual renúncia. “Corbyn foi eleito democraticamente e conta com um forte apoio da base”, disse o comunicado divulgado na manhã do domingo.

Corbyn enfrenta uma massiva resistência dentro do seu partido desde que ganhou as internas, em setembro, graças ao apoio de milhares de jovens e pessoas que se aproximaram, pela primeira vez, para votar nas internas do partido. Aberto defensor de um modelo de bem-estar que rejeita o paradigma da austeridade dominante em toda a Europa, o veterano líder de esquerda de 66 anos foi questionado por vários ex-primeiros-ministros trabalhistas e grande parte do establishment desse partido, o mais importante da oposição.

Obrigado a se equilibrar constantemente, sua situação à frente do trabalhismo deteriorou-se drasticamente depois do último fracasso nas urnas. Não está claro com quanta força Corbyn chegará ao debate que a bancada de deputados trabalhistas terá hoje [segunda-feira, 27 de junho], que se espera culminará com um voto não vinculante sobre sua continuidade. Segundo as regas do partido, se 50 deputados dos 232 que compõem a bancada pedirem a renovação da liderança, o partido está apto a buscar um nome para suceder o titular desse espaço ou, inclusive, a convocar novas eleições internas.

O terremoto provocado pelo Brexit teve um impacto gigantesco na política britânica, com a intensificação da demanda por independência da Escócia e a explosão de uma revolta contra Jeremy Corbyn. “O Reino Unido em que a Escócia votou em 2014 já não existe mais”, sentenciou Nicola Sturgeon, chefa do governo regional escocês, em uma entrevista à BBC. Há dois anos, a Escócia votou pela permanência no Reino Unido, em um referendo de independência negociado com Londres que parecia resolver a questão.

Mas, 62% dos escoceses se manifestaram pela permanência do Reino Unido na União Europeia, sem conseguir inclinar a balança. “Isso torna muito provável uma segunda consulta sobre a independência”, assinalou Sturgeon, após a publicação de uma pesquisa que dava 52% de apoio à secessão entre os escoceses.

Sturgeon disse estar disposta a conversar diretamente com Bruxelas e outros Estados membros da União Europeia para “proteger o lugar da Escócia” no bloco europeu. Na Irlanda do Norte, onde também ganharam os partidários da União Europeia, com 56% dos votos, o líder unionista, Ian Paisley Jr., sugeriu aos seus seguidores que tirem o passaporte para viajar. “Meu conselho é que, se você tem direito a um segundo passaporte, consiga-o”, disse Paisley Jr., deputado em Londres.


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