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França: movimentos sociais realizam novos protestos contra reforma trabalhista de Hollande

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29 Abril 2016

Organizações sociais francesas como a CGT (Confederação Geral do Trabalho) e a Unef (União Nacional de Estudantes da França) realizaram nesta quinta-feira (28/04) protestos e paralisações contra o projeto de reforma trabalhista do governo de François Hollande, que será debatido no Parlamento na próxima semana.

A reportagem foi publicada por Opera Mundi, 28-04-2016. 

Passeatas e atos em todo o país reuniram pelo menos 170 mil pessoas, segundo as autoridades, enquanto a CGT estima que 500 mil pessoas tenham participado dos protestos nacionais.

Em Paris, 60 mil pessoas realizaram uma marcha a partir da praça Denfert-Rochereau, de acordo com os organizadores.

Segundo informações do site France 24, manifestantes lançaram garrafas e pedras contra a polícia, que respondeu com bombas de gás.

Próximo à capital francesa, estudantes bloquearam o acesso ao porto de Gennevilliers, no rio Sena. Segundo a imprensa local, cerca de 200 estudantes empilharam pneus para bloquear o acesso ao porto.

Em Lyon, terceira maior cidade da França, também houve confronto entre cerca de 150 estudantes e agentes da polícia. Alguns atiraram objetos contra as forças de segurança, que lançaram bombas de gás.

Protestos também ocorreram em Marseille, no sul, e em Nantes e Rennes, no oeste do país.

De acordo com a agência de notícias Reuters, 124 pessoas foram detidas durante os protestos. Pelo menos um manifestante e 24 policiais ficaram feridos, um deles em estado grave, informou a polícia.

A Unef disse que houve abuso de força policial. "Condeno fortemente a violência", disse o presidente da Unef, William Martinet, em entrevista ao canal francês iTELE.

Reforma

A proposta de reforma trabalhista do governo francês prevê alterar a jornada de 35 horas de trabalho semanais. O limite seria oficialmente mantido, mas as companhias poderiam organizar horas de trabalho alternativas - como trabalhar em suas casas - o que, no final, poderia resultar em até 48 horas de trabalho por semana. Em “circunstâncias excepcionais”, o limite poderá ser de até 60 horas por semana.

De acordo com o governo, o objetivo seria a redução do índice de desemprego no país, atualmente superior a 10%.

O projeto permite também que as empresas deixem de pagar as horas extras aos funcionários que trabalharem mais de 35 horas, recompensando-os com dias de folga.

Novos protestos estão previstos para o próximo domingo (01/05), Dia dos Trabalhadores.


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