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Manifestação em Quito pede libertação de brasileira detida

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17 Agosto 2015

Uma passeata em Quito, neste domingo, organizada por políticos, ativistas e dirigentes indígenas do Equador, pediu a libertação da jornalista brasileira Manuela Picq. Ela foi presa na quinta-feira, durante manifestações contra o governo do presidente Rafael Correa, e corre o risco de ser deportada. Além de correspondente da al-Jazeera, Manuela é professora universitária e mulher de Carlos Pérez Guartambel, líder do movimento indígena.

A informação é publicada pelo portal do jornal O Globo, 16-08-2015.

Após percorrer ruas e avenidas da capital, a marcha chegou ao centro para imigrantes ilegais onde Manuela está detida. Ela teve o visto cassado pelo Ministério do Interior, que afirma que Manuela está em situação irregular no país. Durante as manifestações, Manuela e Carlos foram agredidos e presos.
Nesta segunda-feira, às 16h, será realizada a audiência sobre a situação de Manuela. Caso a sentença não seja favorável, a jornalista deve ser deportada para o Brasil. No domingo, durante o protesto, havia também cartazes e palavras de ordem em solidariedade às 72 pessoas que, segundo as lideranças indígenas, foram presas a partir do dia 13 de agosto, quando teve início uma greve geral no país.

— Pela voz de Manuela, todo mundo se levanta — gritaram, em uníssono, os manifestantes.

Marido entrará com ação

Um enorme contingente de policiais foi deslocado para as imediações do centro de imigrantes ilegais. Os agentes chegaram a impedir a entrada de Carlos no edifício. O ativista, que carregava um cartaz onde se lia “Te amo, Manuela”, afirmou que precisava da assinatura dela para apresentar um documento com acusações contra o Estado equatoriano. Depois de 20 minutos de negociações, ele entrou.

— Vou apresentar duas ações de proteção: para que a Manuela recupere a liberdade, e que se torne sem efeito o cancelamento do visto e a deportação — afirmou Pérez, lamentando a situação:

— É muito duro, muito triste.

Nota da IHU On-Line: Manuela é filha de Lena Lavinas, professora do Instituto de Economia da UFRJ.


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