Injustificável

“Não se justifica que, movido por confluência de interesses comerciais e militares, o Brasil tenha transformado em política de Estado a disseminação de um dos mais cruéis armamentos em uso hoje no mundo” – editorial “Arma indefensável” – Folha de S. Paulo, 25-07-2012.

Caindo aos pedaços

“Quando olhamos a situação social e econômica do mundo, não podemos deixar de sentir perplexidade acompanhada de um sentimento de apreensão. A sensação é a de que ele está caindo aos pedaços” – Antonio Delfim Netto, economista – Folha de S. Paulo, 25-07-2012.

Patifarias

“A explicação para tudo isso é que parte do sistema financeiro internacional transformou-se numa fonte inesgotável de patifarias” – Antonio Delfim Netto, economista – Folha de S. Paulo, 25-07-2012.

A confiança ruiu

“A estrutura produtiva e financeira mundial ruiu porque foi destruída a frágil base sobre a qual é construída: a confiança dos agentes sociais nas suas atividades econômicas e financeiras” – Antonio Delfim Netto, economista – Folha de S. Paulo, 25-07-2012.

Arte de matar

“O cinema logo se tornou uma extensão da indústria de explosivos. Com o incremento dos efeitos especiais e a avassaladora infantilização dos filmes, matar deixou de ter a carga dramática que caracterizava o cinema adulto. Fuzilar, explodir, reduzir a pó tornaram-se atos banais, levianos, quase um desenho animado” – Ruy Castro, escritor – Folha de S. Paulo, 25-07-2012.


“Certo que chacinar inocentes será sempre uma decisão individual. Mas o farto cardápio de amostras no cinema, na TV, nos games, tablets e smartphones está levando à banalização do ato de matar. Daí o choque quando, sem aviso, a vida se apossa do faz de conta e se descobre que a morte não é um efeito especial” – Ruy Castro, escritor – Folha de S. Paulo, 25-07-2012.

Preso?!

“Não serei condenado e não serei preso. Não serei preso, escreve isso aí” – Roberto Jefferson, presidente nacional do PTB  – Folha de S. Paulo, 25-07-2012.

Zé Dirceu

“Se ele (José Dirceu) não for absolvido, vai haver pressão para levar todo mundo. Se for, abre a porta para outras absolvições. Ele pode fazer a picada para outras condenações. A corte vai ter problema se condenar o Dirceu e não o resto” – Roberto Jefferson, presidente nacional do PTB  – Folha de S. Paulo, 25-07-2012.

Catinga do povo

“Tenho grande admiração por ele (Lula). É um grande político, não abandona os amigos. O Lula vai continuar sendo o Lula. Ele é povo, tem a catinga do povo” – Roberto Jefferson, presidente nacional do PTB  – Folha de S. Paulo, 25-07-2012.

“Não torço pela condenação de ninguém” – Roberto Jefferson, presidente nacional do PTB  – Folha de S. Paulo, 25-07-2012.

Filete de água limpa

“Minha denúncia era política, e eu sou vitorioso no efeito e na consequência que ela causou. A imprensa tratava o PT como se fosse o único partido bom, o filete de água limpa no cano de esgoto. Isso acabou” – Roberto Jefferson, presidente nacional do PTB  – Folha de S. Paulo, 25-07-2012.

Deu errado

"Não era um caixa 2 clássico do Brasil, em que o dinheiro não tem origem nem destino" – Delúbio Soares, ex-tesoureiro do PT – O Estado de S. Paulo, 25-07-2012.

"Os recursos eram para despesas de campanha. Todo mundo pegou. Deu errado. Estamos pagando o preço" – Delúbio Soares, ex-tesoureiro do PT – O Estado de S. Paulo, 25-07-2012.

SBPC contra cotas

“Frei David dos Santos, da ONG Educafro, defensor das cotas para negros, lança um desafio à vetusta Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência. Deseja ser convidado para debater o sistema de cotas na 64ª  Reunião Anual da SBPC, que vai até dia 27, em São Luís” – Ancelmo Gois, jornalista – O Globo, 24-07-2012.

Segue...

“Nosso frei David atribui a posição da respeitável entidade contra as cotas à decisão do Senado de não votar, semana passada, por acordo de líderes, o projeto que universaliza as cotas no ensino superior. Agora, o projeto deve ir a plenário para votação individual, dia 8 ou 9 de agosto” – Ancelmo Gois, jornalista – O Globo, 24-07-2012.

Londres

“Deu na “People”, acredite. Um site de encontros gays saiu do ar logo que os primeiros atletas chegaram a Londres para os Jogos, por causa do grande volume de acessos na Vila Olímpica. O sistema caiu por 24 horas” – Ancelmo Gois, jornalista – O Globo, 24-07-2012.